24

1.8K 27 185
                                    


O dia amanheceu ensolarado e lindo. O sol brilhava e reluzia sobre as flores coloridas e, os pássaros cantavam alegremente... o canto ressoava pelo local, assim despertando César. Logo, que ele acorda, vê que Helena está de costas para ele, e, sentindo-se saudoso do corpo amado, ele se aproxima e, envolve seu braço em volta da cintura dela. Ela dormia como um anjo lindo, tinha seu rosto enfiado no travesseiro e, respirava tão profundamente que parecia estar num sono pesado. Então, ele encosta a boca na orelha dela e sussurra.

César: Bom dia, linda! Sussurrou, com a voz baixa e rouca de sono.

Helena que já estava quase acordado, vai despertando vagarosamente e virando o corpo para o lado de César. Por instantes, ficam se olhando, vendo que, talvez naquela claridade, os olhos brilhantes dela tivessem o próprio brilho do sol que raiava lá fora.

Helena: Bom dia, meu amor! Que horas são?

César: Hora de eu te amar.

As mãos de Helena, perambularam pelos ombros largos de César, braços e depois, escorregaram para as costas. Ele a puxa aproximando-se mais do corpo desejado, quando sente os seios dela se comprimindo contra seu peito. Suas mãos também vagam pelo corpo dela, apertando-a na cintura.

Helena: É tão bom, acordar assim. Retrucou ela, tirando uma das mãos do corpo dele, que imediatamente sentiu falta do calor do toque.

César: Como eu senti falta... Você tem o poder de me deixar louco.

Ela riu com a confissão, e então César a beijou. As bocas se preencheram, longo e profundo, um beijo que durou a eternidade de segundos.

Helena: Eu ficaria o dia todo com você aqui. Ela sussurrou entre o beijo puxando o lábio dele, avançando nariz a nariz. Se eu pudesse, te prenderia aqui, e jamais deixaria você escapar. Soou tão provocativa quanto ao gemido que deu quando César espalmou sua grande mão no seio dela.

Parecia que aqueles corpos chamavam-se o tempo todo, os lábios que foram feitos para serem beijados pela eternidade, não se desgrudavam. O corpo de César estava agora por cima do dela, feitos para se encaixarem para que se completassem.

Enquanto ele espalhava beijos pelo pescoço e pela pele alva de sua mulher, o desejo sentido por ela, aumentava cada vez mais, a cada suspiro sôfrego que ela dava, sem ao menor esforço. Helena tinha os olhos entreabertos, encarando-o com paixão, cada momento em que suas unhas fincavam ou arranhavam a pele de suas costas, ele sentia-se mais e mais disposto a devorá-la.

Logo, ele levantou a camisola dela, arrancou a calcinha e em seguida abaixou a calça e a cueca. Helena ansiava por tê-lo urgentemente. Então, beijou-a antes de penetra-la; Ela imaginando o que ele iria fazer, prendeu as pernas na cintura dele, puxando seu corpo para mais perto, até que o espaço fosse eliminado entre os corpos. A sincronia entre os gemidos e as estocadas perpetuou como um mantra, junto a um ou outro rosnado dele. Com certeza ele gemeu um pouco mais alto, pois adorava fazer amor pela manhã. E depois de tantos dias sem amá-la, queria pagar com juros todo atraso. Tinha saudade daquele corpo, de senti-lo, de desbravá-lo e amá-lo.

César ia cada vez mais fundo, mais poderoso, com uma ligação maior. Seus dedos ficariam marcando na cintura dela, pela força com a qual ele apertava. Helena rebolava embaixo de seu corpo, para melhor sentir que ele estivesse bem posicionado dentro de si, ele gemeu com esse movimento, e ela repetiu algumas vezes, antes dele estocar com mais precisão, e faze-la ofegar e pedir por mais. Os dentes de Helena fincaram-se na pele do ombro dele com certa força. Sentia os gemidos serem esganados contra a pele do amado, tentando abafá-los, para que ninguém pudesse ouvir.

A FamíliaOnde histórias criam vida. Descubra agora