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pov. piquerez
tokyo, japão

bom dia amiguinhos - me espreguiço enqaunto gravo os stories - vocês sabem quem é essa aqui? - aponto a câmera pra bia, ela ainda tava dormindo - minha namorada, pois é amiguinhos, scarpinha é meu irmãozinho e meu cunhadinho - mando um beijo pro celular - ela agora é minha trakinas - pisco e dou uma risada.

— tá me comparando a um biscoito, jacó? - a voz da bia saiu rouca, nunca tinha escutado ela falar em espanhol tantas vezes, como tá falando aqui.
— tô sim - coloco o celular na bancadinha e abraço a bia fazendo ela ser a concha menor - gosto de comer os dois.

ela solta uma risada e bate com o cotovelo no meu peito, faço uma careta. ela se vira pra mim, seus cabelos escorriam pelo rosto e ombros, seu olhos encontraram os meus e ela sorriu.

— você é tão bobão - ela me dá língua e passa a ponta da unha pelo meu braço - mas sua sorte, é que eu amo você.
— assim não malukerinha - agarro o corpo dela puxando ela pra cima de mim - se não eu me derreto todo - faço bico.

— mas voce sempre se derrete - a bia me lança um sorriso malicioso e apoia as mãos no meu peito.
— você nunca mantém essa postura quando eu tô fudendo você - entrelaço meus dedos no cabelo da nuca dela e aperto com força.

— posso tentar - ela olha na minha direção e sorri, ela passa as unhas pelo meu peitoral e faz um leve movimento no quadril, atingindo o ponto certo.

— porra - resmunguei e puxei ela pela nuca até mim - acho que dá tempo de uma rapidinha antes de eu ir treinar - roço nossos lábios, ela me dá alguns selinhos e depois invade minha boca com a língua.

enquanto ela me beijava, seu quadril não parava de se mexer, em movimentos circulares e leves — mas suficientes pra me deixar maluco, e com tesão.

— eu consigo mexer tão rápido com você - ela sorri e morde meu lábio enquanto olha pra mim, senti meu membro enrijecer mais, podia sentir ele latejando.
— caralho, eloah - inclinei meu pescoço pra trás e resmunguei.

— quero brincar um pouquinho - ela sussurra próximo a minha orelha e dá um chupão no meu pescoço — com certeza ficou a marca - se senta na poltrona pra mim, jonjoca - ela apertou meu membro e comecei a ofegar.

fiz o que ela me pediu, quando sentei na poltrona, já não tinha nenhuma roupa no meu corpo.

— não toque em mim, se não eu paro - assenti pra ela, mas consegui evitar que meu corpo estremecesse quando ela se ajoelhou e segurou meu pau.

a mão dela só iria fechar se ela, se esforçasse um pouquinho.

— eu fico surpresa sempre, não importa quantas vezes eu veja ele - os olhos dela brilharam, ela apoiou a mão livre no meu joelho e se inclinou, sua língua encostou na cabecinha e eu inclinei o pescoço pra trás.

Meu Camisa 22 ! Joaco PiquerezOnde histórias criam vida. Descubra agora