Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
pov. analu campinas, são paulo
— VAI SE FUDER CARALHO COMO É BOM SER IRMÃ DE FAMOSO - corro pela casa gritando, minha mão tava tremendo mas consegui ligar pra bia - BEATRIZ
— o que foi? - a voz dela parecia preocupada - pelo o amor de deus ana luiza. — RECEBI INGRESSO PRO LOLA, VOU VER A BILLIE, O BACO, A MELANIE, EU TÔ GRITANDO - comecei a andar de um lado pro outro nervosa.
— eu sabia que iria reagir assim - ela solta uma risada - tenho alguns bons amigos aqui e ali. — você não sabe o quanto eu te amo - seguro o choro depois de senti meus olhos arderem.
— eu sei sim - ela solta uma risada. — vai ter um show privado hoje - ela suspira - como não vou pro lolla, vou compensar hoje.
— show de quem? - cruzo os braços e arqueio a sobrancelha. — segredo - ela solta uma risada e desliga.
filha da puta. saio batendo os pés até o quarto xingando baixinho.
✣
pov. bia
estiquei a mão observando as unhas, fiz uma careta por conta da finura.
— quem é que você vai matar? - o joaco se encosta na minha penteadeira e cruza os braços, um acúmulo de suor estava na testa dele, sua respiração desregular.
— o que você tava fazendo? - encaro ele e recolho os algodões que eu usei, prendo o cabelo atrás da orelha.
— testando isso - ele aponta com o queixo para as luvas de boxe que acabou colocando encima da minha penteadeira.
o olhar dele percorre meu corpo e desvia o olhar, ele passa o dorso do indicador no nariz e balança a cabeça.
— o que foi, joaquin? - cruzo os braços e arqueio a sobrancelha.
— nada, nada - ele se aproxima e cruza os braços, seus músculos ressaltaram e eu corei - essas unhas não vão ser boas para as minhas costas - ele segura minha mão observando as unhas.
— qual é a graça - me aproximo mais dele - se eu não te deixar marcado? - sorrio e olho nos olhos dele.
— nenhuma - ele desce a mão pra minha cintura e aperta, seu olhar se fixou no meu e senti borboletas no meu estômago - eu te amo, sabia? - ele segura meu rosto, apoio minha cabeça na sua mão e sorrio.
— eu também te amo, mulinha - sorrio e dou alguns selinhos nele e começamos a nos beijar.
— malukeirinha - fala parando o beijo - o que eu uso em um show de trap? - ele franze o cenho.
