Simone: — Eu ainda estou com raiva de você — disse, fitando-a com o olhar.
Soraya: — Então desconte essa raiva me fodendo. — olhou-me nos olhos — Eu quero que você me foda, que me agarre e me coma em cima dessa cama. Utilize de toda a sua fúria para me deixar bamba como você gosta de me deixar.
— × —
SORAYA
Ela me olhou com desejo. Eu observei sua íris faminta, vi em seus olhos o reflexo do que ela iria fazer com meu corpo em cima daquela cama. Ela iria me fazer mulher como todas as vezes que me fez ser em cima daquela cama.
Com certeza o Otto vai sair um pouco traumatizado, talvez. Mas ele vai relevar isso, nem vai lembrar, tenho certeza que não.
Enfim, depois de encará-la por alguns segundos, fiz questão de mostrar meu sorriso malicioso e andar até o banheiro do nosso quarto. Tirei minhas roupas, me despi para tomar meu banho enquanto ela refletia nas palavras que saíram da minha boca.
Me enchi de desejo, de prazer. Me imaginei com ela em cima de mim, portando a respiração pesada em meu ouvido. Ora, o que eu mais queria era ser fodida por ela, era tê-la sussurrando eu meu lóbulo tudo o que eu quero ouvir. Quero ter minha mulher despida em meus braços. Quero que ela me agarre, me chupe, me faça ir aos céus.
Entrei no banheiro, deixei a porta entreaberta e segui para o box espaçoso. Eu amo esse banheiro, parece uma casa. Uma pia dupla em mármore resistente, que diferente da antiga casa dela, dá pra fazer umas coisas interessantes.
Liguei o chuveiro esquerdo e comecei meu banho, até sentir a presença de Simone.Simone: — Te incomodo?
Soraya: — Não. Não me incomoda.
Ela entrou no chuveiro comigo e começamos a tomar banho juntas, ela no chuveiro dela e eu no meu.
Eu vi que o rostinho raivoso que portava a alguns instantes atrás tinha amenizado. Não foi embora por completo, mas a avatar sem bunda estava bem mais calminha. Acho que a onça é ela, né?Soraya: — Vou te dar o direito de escolher onde vai me comer. Pode ser aqui ou na cama, onde quiser.
Simone fitou-me com o olhar, desligou seu chuveiro e veio em minha direção. Não falou uma palavra sequer, apenas me encarava enquanto vinha me beijar.
Ela segurou os lados da minha cabeça, me fazendo olhar em seus olhos castanhos escuros enquanto eu praticamente implorava para ser fodida.Simone: — Implore pelo meu amor, Soraya. — beijou-me — Eu quero que implore, que suplique pelos meus beijos, pelo meu toque e meus movimentos — Desceu as mãos para os meus seios — suplique por eles, peça, chame pelo meu nome enquanto eu te faço mulher — apertou-me.
Meus olhos fecharam-se, não completamente, mas como forma de aliviar a tensão que eu estava sentindo. Ela me olha nos olhos e desce sua íris para a minha boca, beijando-me em seguida.
Seus lábios rosados e quentes roçando os meus, sua língua indo de baixo para cima, acariciando a minha enquanto eu realizo os mesmos movimentos, são impecáveis. Seus beijos são tão gostosos que me fazem continuar até cansar. Eu não resisto ao seu toque, a suas lamúrias, eu… eu não resisto.
Ela apertou meus peitos e eu soltei um gemido involuntário. Era um gemido de prazer, um dos vários que ela iria me fazer ter.
Ela desligou o chuveiro antes de sairmos do beijo.
Saímos do box e ela me empurrou contra a pia, onde juntei minhas pernas e empinei minha bunda enquanto meus braços se esticaram na pia de mármore.Ela bateu as mãos no meu glúteo e colou seu corpo ao meu para falar no meu ouvido enquanto eu sentia sua pelve em minha bunda.
Simone: — Vou descontar toda a minha raiva fodendo a sua buceta deliciosa. — tapeou minha bunda.
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OPS! Me apaixonei. (Simoraya)
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