Capítulo 38

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Maria e eu entramos no jatinho e seguimos para Espanha. Meu nome na identidade era Catarina Menezes e a da minha filha era Laura Menezes.

— × —

SORAYA

Soraya: — Fototeta?
Soraya: — Sisa
Soraya: — Fototeta

Simone: — Que?

Não fazia nem um dia que ela tinha saído, mas ainda estava dentro das últimas 24h. Arthur me avisou para sair do apartamento o mais rápido possível para não dar mais pistas sobre, mas até agora, ninguém descobriu nada.

Soraya: — Foto do peito

Simone: — Tarada
Simone: — Pra que você quer uma foto do meu peito?

Soraya: — Porque eles são muito lindos
Soraya: — E eu tô com saudade.

Simone: — Não faz nem um dia que eu saí
Simone: — KKKKKKJ

Soraya: — Já chegou, né?

Simone: — Já
Simone: — Ninguém me conhece aqui, me sinto estranha
Simone: — É bem escondido, acho que tem menos de 30 mil habitantes
Simone: — Eu tô morando numa espécie de chalé bom bonitinho.

Soraya: — E a Maria?

Simone: — Perguntou se você vai vir
Simone: — Expliquei pra ela e ficou meio triste
Simone: — Mas feliz por ficar comigo
Simone: — Apareceu algo sobre mim?

Soraya: — Não, só sobre a perda da guarda mesmo
Soraya: — Faz nem 24 horas da audiência
Soraya: — Sabe o que eu queria agora?

Simone: — O que?

Soraya: — O colo de uma branquela dos peitao gostoso e cabelo castanho pra fazer carinho na minha cabeça

Simone: — Haha!
Simone: — infelizmente não vai rolar
Simone: — Quem sabe quando eu for presa por sequestrar uma menor
Simone: — Aí você faz uma visita íntima
Simone: — E deita nos meus peitões

Soraya: — Vira essa boca pra lá
Soraya: — Presa não vai não

Simone: — Só se eu morrer
Simone: — Onde você tá?

Soraya: — Na cobertura
Soraya: — Mas eu tô esperando o Arthur me dá sinal pra eu sair

Simone: — Tome cuidado com o Eduardo

Soraya: — Arthur me ofereceu um quarto na casa dele

Simone: — Aceite
Simone: — Ele não vai fazer nada com você

Soraya: — Eu aceitei

Enquanto eu digitava, escuto batidas na porta e a campainha tocar.

Soraya: — Depois eu falo com você, tá?
Soraya: — O Arthur deve ter chegado, vou abrir a porta e ir embora.

Simone: — Toma cuidado. Te amo.

Eu correspondi e desliguei meu telefone.
Fui até a escada e dei um gritinho. Mó preguiça de descer e ir abrir a porta.

Soraya: — A porta está aberta, Arthur! — falei mais alto.

Vi a porta abrir e voltei o caminho até o quarto, ia pegar minhas coisas e umas coisinhas da Simone e da Maria que ela deixou para mim.

— Espere!

Escutei e não era a voz do Arthur.
Quando me viro, ele está correndo, subindo a escada.

Eduardo: — Cadê a Maria? vim buscar ela.

Me ferrei, amigos… e amigas…

Soraya: — O que você está fazendo aqui?

OPS! Me apaixonei. (Simoraya)Onde histórias criam vida. Descubra agora