Capítulo 53

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Vi o rostinho dela perto dos meus peitos e fiquei acariciando com a ponta dos meus dedinhos, que linda essa minha mulher, viu!?
Ela me dá vários beijinhos antes de dormir, nem parece a corna que me trata igual um homem bruto o dia todo.

Ela é corna? Não. Eu meti chifre nela? Não. Mas eu achei legal chamar ela assim. 

— × —

SIMONE

Em toda minha vida eu nunca estive tão feliz quanto hoje.

Arthur: — Tô namorando.

Meu Deus, finalmente! Agora ele sai da minha casa. Ou trás a namorada pra morar comigo. Deus, não permita essa segunda opção.

Simone: — Agora você vai sair da minha casa?

Soraya: — Simone! — me deu bronca.

Arthur: — Eu só durmo aqui porque tenho medo de deixar vocês sozinhas.

Owt, que fofo!
Vou te mandar um e-mail.

Soraya: — Um querido mesmo. Quando é que vamos comprar os ovos de páscoa, hein?

Odeio comprar coisas desse tipo, tem muita criança na família e eu não gosto de gastar dinheiro.
Ah, tem uns primos e sobrinhos da Soraya que me amam, tudo meninote, entre 8 e 12 anos, eu gosto deles pois me consideram mais que os meus próprios sobrinhos, mas eu não vou gastar dinheiro com eles não.

Simone: — Vai trocar de roupa pra gente ir, vai! — dei dois tapinhas na bunda dela.

Soraya parece uma criança, apesar da idade. Ela se deita nos meus braços como se fosse um recém nascido e eu acolho ela igual uma mãe, só não dou de mamar na frente dos outros, no off ela mama até dormir.

Enfim, fiquei sozinha com o gostosão e a anã de jardim subiu para o quarto.
Eu estava com um cropped, não tão curto, canelada de gola alta. Já viram que eu amo roupas assim? Pois bem, era um cropped que eu roubei da minha toco de amarrar jegue e uma calça pantalona da mesma cor, ambos azul escuro.

Fui com uma sandália, aqueles modelos pantufas, mas branco, por que branco? Pra sujar, sou eu que lavo mesmo.

Simone: — E a namoradinha, quem é?

Arthur: — A juíza daquele teu caso, Luiza Alcântara.

Simone: — Foto na minha mesa agora!

Eu já tinha visto a mulher, mas só vi ela uma vez e nunca mais, então não lembrava mais.

Arthur: — Essa — mostrou a foto.

Mas que mulher bonita! Ave Maria!Soraya que ia elogiar ela até o sol nascer quadrado, ama uma mulher bonita, nunca vi sapatão igual ela

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Mas que mulher bonita! Ave Maria!
Soraya que ia elogiar ela até o sol nascer quadrado, ama uma mulher bonita, nunca vi sapatão igual ela.
Bom, apesar de ser linda, sou mais eu. Eu sou melhor.

OPS! Me apaixonei. (Simoraya)Onde histórias criam vida. Descubra agora