Capítulo 59

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NÃO IRONICAMENTE ELE COMEÇOU A MEXER MUITO.

Simone: — NÃO ACREDITO KAKAKAAKA!

Soraya: — Isso foi um "Eu concordo"?

Simone: — Acho que sim, haha!

Fiquei deitadinha batendo um papo com meu neném lindo até Arthur e Mafê chegarem, aí nos reunimos e compramos mais coisinhas para o neném Otto.

— × —

SIMONE

Simone: — Bom dia, paixão
Simone: — Acordou bem?
Simone: — Comeu direitinho?

Soraya e eu estávamos separadas, dormimos em casas diferentes porque ela precisou dormir com os pais. Ela perguntou se podia e eu fiquei meio…? Porque ela precisa perguntar? Ela pode ir, ficar uma semana com os pais sem problema nenhum.

Eu não fui por preguiça mesmo, eles estavam precisando resolver umas coisas de família e eu prefiro dormir em casa, aí ela dormiu lá.

Soraya: — Ooooooi meu amorrrr
Soraya: — Vida, eu dormi bem, mas eu queria ter dormido com voce
Soraya: — Consegui ajudar eles aqui, daqui a pouco eu volto pra casa, tá?
Soraya: — Ou quer tomar cafe cimigo?
Soraya: — comugo
Soraya: — mas isso é uma tabsca
Soraya: — vc entendru
Soraya: — PORRA

Eu morro de rir com essas tentativas dela, é hilário ver ela tentando acertar e errando de novo.

Simone: — KKKKKKKKKKKJI
Simone: — Eu entendi, paixão
Simone: — Deu certo aí?

Soraya: — Perdi minha paciência com meus irmãos, mas deu certo.
Soraya: — Você dormiu bem?

Simone: — É né, se o nosso filho tivesse deixado, eu teria dormido mais
Simone: — Mas eu dormi bem sim
Simone: — Chama um Uber pra eu ir tomar café aí
Simone: — Não, acho que o carro do Arthur está aqui

Soraya: — Eu chamo o Uber, bem
Soraya: — Você vai bem quietinha na sua e ainda dorme
Soraya: — Só vantagem

Simone: — Vou me arrumar e acordar a Maria, tá?

Bloqueei o telefone e me levantei, coloquei meus pés em uma pantufa rosa que eu comprei pra Soraya, mas roubei para mim, e fui para o quarto da Maria Fernanda, fiquei observando ela dormindo agarrada com uma almofadinha de florzinha, que fofa.

Simone: — Filha? — Beijei sua bochecha — acorda, amor… — acariciei o rostinho dela.

Eu me sentei ao lado dela e tentei acordá-la sem ser tão chata, ninguém merece acordar aos gritos, então fui com calma.

Fernanda: — Hmm? — resmungou.

Simone: — Deve ser muito gostoso dormir até tarde, mas temos que ir na casa dos pais da sua mãe.

Ela virou para o outro lado. Cada coisa que vejo, viu!? Me deu as costas mesmo, que sapeca.

Simone: — Vamos, meu amor. Acorde! Vamos tomar café, hum? — Repousei minhas mãos em seu braço.

Fernanda: — Posso dormir mais 5 minutos?

Simone: — Vou deixar, tá? Mas não pode passar de cinco minutos.

Fernanda: — Fica aqui comigo?

Simone: — Fico, minha neném linda — Me deitei e a abracei.

Ela deitou a cabeça em meu ombro e envolvi ela em meus braços, Otto começou a mexer um pouco, provavelmente sentiu a irmã, da qual ele é doido!

Passaram uns minutos e tornei a tentar acordá-la. Odeio interromper o sono dela, principalmente no fim de semana, mas não pude deixar ela aproveitar.

Simone: — Vamos, amor?

OPS! Me apaixonei. (Simoraya)Onde histórias criam vida. Descubra agora