Ela pediu para eu sair de cima e voltar para a cama, assim fiz, fui para a cama e lá ela fez o que vem quis comigo. Gozei três, quatro, cinco vezes. Tive orgasmos múltiplos e, meu Deus, essa mulher é insaciável!
Ela fez o sexo ser algo extremamente gostoso e bruto, do jeito que eu pedi, mas acho que me arrependi…
Bom, agora eu estou em um pronto socorro porque pedi para ela ir mais forte. É, eu fiquei desbucetada mesmo.
— × —
SIMONE
Certo, como que eu vou explicar pra essa médica que o motivo da Soraya estar em uma cadeira de rodas foi… bom… meu Deus.
— Boa noite — Disse assim que entramos no consultório.
Eu não sei se dava risada da situação ou se eu ficava séria e preocupada. Eu nunca mais transo na minha vida.
— Contem-me, o que houve? — entrelaçou suas mãos e perguntou com um sorriso.
Arthur veio conosco, Maria Fernanda e Eduarda ficaram com os pais de Soraya.
Arthur: — Uma parece que nunca viu um priquito e a outra queria ficar desbucetada.
A médica arregalou os olhos para o Arthur e olhou para nós duas em seguida. Eu não consegui segurar a risada e deixei escapulir assim como Soraya.
Arthur: — Mulher, essas daqui são duas sapatonas descaradas, essa pediu pra ir mais forte — Mostrou a Soraya — e essa daqui sabe que essa franga loura não aguenta e ainda sim fez o que ela pediu — apontou para mim.
A médica colocou as mãos na boca e tentou segurar a risada enquanto nos olhava com pena. Eu queria cavar um buraco e enfiar minha cabeça.
Simone: — Arthur, você não está ajudando… — resmunguei
Arthur: — Então explica, Simone.
Simone: — Bom…
— Calma… eu acho que entendi — pressionou os lábios, visando sensurar os risos.
Ainda bem.
— Você está sentindo alguma dor? Se sim, onde? — levantou-se da cadeira e examinou Soraya.
Soraya: — Sinto na pelve.
No fim das contas, ela fez alguns exames e vai ficar no soro. Meu Deus, eu vou parar de transar.
Vamos ficar por aqui, mas Arthur voltou para casa, ele ficou com a Madu e a Mafê.Estava na sala junto com a Soraya, fiquei de pé e com os braços cruzados e completamente envergonhada e preocupada.
Soraya: — O que foi?
Simone: — Queria enfiar minha cabeça em um buraco.
Soraya: — No meu não pode mais.
Começamos a rir e eu me aproximei.
Ela estava recebendo soro. Além do ocorrido, ela também estava desidratada. Agora está recebendo medicamento para amenizar a dor.Simone: — Me perdoe por isso — Me aproximei e segurei sua mão.
Soraya: — Meu bem — colocou a outra mão por cima da minha — Está tudo bem, isso é normal.
Simone: — Vir em um pronto socorro por transar? Não, isso não é normal.
Soraya: — Haha! — sorriu — estou bem! É isso que importa. Vem, deita aqui — Se ajustou na maca e me ofereceu espaço.
Iríamos ficar uma hora presas nesse hospital, então aceitei a boa vontade dela e me deitei ao seu lado.
Me aconcheguei e dei abertura para ela deitar a cabeça em meu ombro, onde assim ela fez. Deitou um dos braços em meu colo e se ajustou.
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OPS! Me apaixonei. (Simoraya)
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