Capítulo XXVI

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AVISO: Palavras e conteúdo mais pesado nesse capítulo.

(Pov Cora)

Por mais que os meninos tivessem desviado o foco do suposto relacionamento entre mim e Tom na entrevista, aquele apresentador maldito sempre dava um jeito de ligar as nossas respostas a aquele assunto novamente. Perguntava sobre a garota que o Tom foi flagrado andando nas ruas e sobre o clipe que eu e ele contracenávamos juntos.

Ele parecia gostar de ver o nosso desconforto e eu contei os minutos e os segundos para aquela entrevista acabar.

— Finalmente. — Respiro aliviada quando eu e Tom entramos no nosso quarto.

— Hoje foi tenso. — Ele diz tirando os tênis. — A gente não pode dar bobeira um segundo.

— O pior nem foram as fotos, sabe? — Pego um lenço, tirando a minha maquiagem. — O pior de tudo foi a inconveniência daquele apresentador e dos fãs. Eles não pensam em nenhum momento que esse tipo de coisa causa desconforto?

— Não ligam pra nossa privacidade, amor. — Tom vem até mim. — Tudo que querem é polêmica.

— Essa é a pior parte da fama, sem dúvidas.

— Vem cá. — Ele me puxa pelo braço, me roubando um selinho. — Tem uma banheira de hidromassagem bem ali, não quer dar uma relaxada comigo?

— Parece tentador. — Sorrio. — Vamos.

Tom continua me puxando pela mão até o banheiro, ligando a torneira da hidromassagem. Ele desce o zíper do meu vestido enquanto distribui selinhos nos meus ombros. Tiro os meus saltos e me viro pra ele, ajudando o a tirar a sua camisa e a calça.

Entro na banheira que estava quase cheia e Tom faz a mesma coisa, se sentando de frente pra mim.

Ele estava com os dreads presos e acho que essa é a forma que eu o acho mais atraente, quando não está fumando, claro.

autora: musiquinha de hj é lost in the fire do the weeknd. (tradução tudo a ver com o tom inclusive, vejam dps)

— Cê tá muito longe de mim. — Ele puxa minha mão devagar.

Tom me põe sentada em cima de sua perna e abraça a minha cintura, dando um selinho no meu braço.

— Ainda tá bravo com a entrevista? — Pergunto.

— É, um pouco.

— O que eu posso fazer pra você relaxar? — Olho pra ele com um sorriso malicioso.

— Me surpreende.

Tom me pega pela nuca e me beija com toda a luxúria que existia dentro de si. Eu estava necessitada dele, como se uma vez só não fosse o suficiente pra satisfazer os meus desejos. Eu queria ele a todo tempo, quando o assunto se tratava de Tom a minha fome era insaciável.

Eu comecei a beijar seu pescoço e senti as mãos dele me apalparem por baixo d'água. A sua respiração começou a ficar descompassada quando desci os beijos até o seu abdômen úmido.

Ele ainda usava uma cueca branca, que estava completamente encharcada marcando todo o seu volume que já tinha começado a aparecer. Passei minha mão na coxa de Tom e pude ouvi-lo suspirar. Ainda tímida, toquei em seu membro por cima do tecido enquanto ele observava meus movimentos atenciosamente, como se estivesse ansioso pelo que eu iria fazer.

Eu não sabia como fazer direito, mas sabia que queria. Puxei a barra de sua cueca pra baixo, expondo sua intimidade e aquilo me fez salivar. Pensei em pegar a camisinha que eu havia comprado, mas eu estava com pressa e queria sentir o gosto natural dele.

Na melodia dos corpos - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora