Temporada 2 - Capítulo XIII

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(Pov Cora)

— Então agora você é minha noiva, não tem mais saída... — Tom me agarra por trás assim que abro a porta do nosso quarto de hotel.

— Não é como se eu fosse querer algum tipo de saída. — Respondi pousando minhas mãos em cima das dele.

— Não quer? — Ele sussurrou no meu ouvido com um tom de voz diferente, eu já sabia o que ele queria.

— Não. — Me virei, o empurrando até a cama. — Você foi tão romântico hoje, merece até um prêmio.

— Qual? — Perguntou passando a língua entre os lábios quando me ajoelhei em sua frente.

— É lindo, uma pena eu ter que tirar. — Me refiro ao anel de brilhantes que estava no meu dedo. — Se não você sabe... machuca.

Passei minhas mãos nas coxas dele e Tom me olhava enquanto estava sentado perfeitamente á vontade. Subi com os movimentos até o zíper de sua calça e o desci, desabotoando o jeans em seguida. Puxei o tecido de suas pernas com facilidade e o rapaz observava cada movimento meu com um sorriso sacana no rosto.

A cueca branca marcava o seu volume direitinho. Guiei minha mão até a barra do tecido e não hesitei em tirá-lo. Seu membro já duro, saltou para fora e eu salivei com a visão maravilhosa. Deslizei meus dedos na base de seu pau e fechei minha mão ali, masturbando devagar. Tom deu um gemido baixo, mas não desprendia o olhar de mim nem por um segundo sequer. Umedeci meus lábios com saliva e lambi seu membro, ainda mantendo o ritmo lento.

— Anda... coloca tudo na boca. — Tom segurou os meus cabelos, improvisando um rabo de cavalo.

Obedeci e em segundos, o abocanhei de vez. Ele soltou gemidos mais roucos com o meu ato e eu acelerei os movimentos. Adorava ter Tom em minha boca, amava proporcionar prazer a ele desse jeito. Chupava seu membro com toda a vontade que existia dentro de mim, mesmo que a minha mandíbula ainda ficasse dolorida depois.

Ele guiava a minha cabeça e as vezes puxava meu cabelo, para olhar o meu rosto enquanto eu fazia aquilo. Já estava completamente excitada, ouvir os suspiros roucos de Tom me levavam a loucura facilmente. O rapaz gemia descompassadamente, já perto de atingir o seu limite. Em questão de segundos, seu pau pulsou entre os meus dedos e eu senti o gosto do gozo dele nos meus lábios. Poderia ser nojento para alguns, mas aquilo me dava ainda mais tesão.

— Foi mal... — Tom segurou meu queixo, enquanto eu passava a língua pela boca. — Não avisei.

— Sabe que não ligo. — Comecei a tirar os meus saltos e o meu vestido em seguida. Meu telefone começou a tocar e logo vi que era o meu pai.

— Precisa mesmo atender? — Ele me puxou pelo braço, tirando sua camisa e me deitando na cama.

— Sim. — Respondi, já atendendo. — Oi, pai.

— Oi filha, liguei para dar os parabéns pelo show de hoje. — Ele falou do outro lado da linha, quando senti Tom passar os dedos em cima da minha calcinha úmida e cochichar um "quietinha" para mim. — E também parabéns pelo noivado, estou muito feliz por vocês.

— Ah pai, obrigada. — Meu noivo tira a única peça íntima que eu vestia e começar a beijar o meu ventre. Ele lambia e chupava cada parte, até chegar em minha intimidade. — E-e como estão as coisas? Chegou bem de viagem? — Perguntei, tentando controlar a voz.

— Sim mas, andar de avião sempre me deixa enjoado. — Oscar disse e senti a língua de Tom deslizar em mim, me causando arrepios. O amaldiçoei por aquilo, mas ainda não conseguia pedir para que ele parasse. — Por quanto tempo vão ficar nessa cidade?

— Vamos... embora amanhã. — Minhas pernas tremeram quando os dedos foram introduzidos em mim.

— Está tudo bem? — Meu pai tinha preocupação na voz.

— S-sim, claro! — Falei rapidamente e Tom intensificou seus movimentos, me fazendo querer gritar.

— Pode passar para o meu genro? Quero dar os parabéns para ele também.

— Ele está no banho. Falamos depois, tá?

— Tudo bem então, depois te ligo. — Oscar desligou.

Tom tirou a sua cabeça do meio das minhas pernas e veio para cima de mim, sem tirar a mão da minha intimidade. Ele me beijou, compartilhando nossos gostos e aquilo era instigante. Mordeu meu lábio inferior e continuou massageando e apertando meu clitoris, como se fosse um botão. Senti o meu orgasmo vir e arranhei a nuca dele, puxando suas tranças para trás.

— Desgraçado. — Reclamei em meio aos meus gemidos.

— Você podia ter pedido para parar. — Ele disse em meu ouvido. — Mas obedeceu e ficou quietinha que nem uma cadela.

— Vou acabar contigo.

— Ah vai? — Tom se levantou e me sustentou em seu colo, andando até a sacada. — Quero te foder aqui, olhando a vista lá em baixo.

— E se alguém nos ver?

— Você liga? — Ele me colocou apoiada de pé nas grades, de costas para si.

— Não muito, na verdade. — Suas mãos fortes agarraram com força a minha cintura.

Tom abriu as minhas pernas e logo senti seu membro encaixando em mim. A posição era favorável, conseguia senti-lo por completo daquela maneira. Ele não dava estocadas lentas, metia dentro de mim com força e selvageria enquanto estapeava a minha bunda e puxava meu cabelo. Os carros passavam na avenida abaixo de nós e eu estava pouco me fodendo se estávamos sendo vistos, nada mais importava naquele momento. Tom socava seu pau em mim com tanta força que a grade parecia até balançar com minhas mãos apoiadas nela. A brisa da noite era gostosa e gelada, que se misturava com o suor e o fervor dos nossos corpos quentíssimos.

Todos os meus sentidos estavam falhos e eu me empinava ainda mais para trás, tudo para sentir cada centímetro de Tom me invadir. O som dos nossos gemidos juntos era delicioso e eu amava ouvir os xingamentos que ele profanava no meu ouvido com aquela voz que fazia eu perder os meus limites. As duas mãos dele foram para minha cintura outra vez e Tom intensificou mais ainda as suas estocadas. Minha entrada se contraiu e eu perdi a força das pernas, mas meu noivo ainda continuou me segurando sem pena até gozar dentro de mim alguns minutos depois.

— Acho que fui eu quem acabei contigo. — Me virou de frente para ele.

— Quem sabe eu tente da próxima vez. — Falei  me jogando no sofá da sacada.

— Tenta agora. — Tom veio para cima de mim, beijando o meu pescoço.

— Agora só na lua de mel. — Brinquei.

— Na lua de mel vou fazer um filho em você.

— Então faz agora...

— Safada.




*notinha da autora*

oi besties, último hot da fic😭😭
maaas, olhem a sinopse da fic que vem por aí:

Tom Kaulitz se vê forçado a assumir o comando da empresa de sua família após o falecimento de seu pai, já que seu irmão fazia faculdade no exterior.

Não estava tão feliz em assumir essa responsabilidade, mas as coisas poderiam piorar quando descobrisse que a sua secretária era a stripper que havia dançado para ele na noite passada.
...

trago atualizações em breve hehe
amo vcs!!!



Na melodia dos corpos - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora