Capítulo XXIII

5.5K 438 409
                                    

AVISO: Esse capítulo tem umas coisas mais pesadas, se não curte recomendo que não leia.

Quebra de tempo

(Pov Cora)

Estava deitada na cama quando Tom saiu do banho com a toalha enrolada na cintura. Eu observava as gotas d'água percorrerem do seu peito até à entrada da barriga. Vê-lo daquele jeito fazia eu pensar nas coisas mais impuras que um ser humano é capaz de imaginar.

— O hotel aqui é bem bonito. — Falou enquanto vestia a camisa.

— Dá pra se perder aqui dentro. — Respondo, observando os seus movimentos.

— A gente poderia andar um pouco por aqui depois. — Ele pegou sua cueca e os shorts, voltando para o banheiro.

— Droga. — Sussurro.

— Falou alguma coisa?

— Disse que estou com fome.

— Podemos pedir comida no quarto. — Ele fala saindo do banheiro.

— Podemos. Quer pedir pizza?

— Quero, mas também quero uma doce. — Tom vai até o interfone e faz o pedido.

Ele vem até a cama e se senta perto de mim, me dando um selinho.

— Por que tá me olhando desse jeito? — Tom me encara.

— Que jeito?

— Com essa cara.

— Nada, só estou pensando numas coisas. —

— Que tipo de coisas?

— Coisas. — Corto ele. — Vai demorar muito pra pizza chegar?

— Uns trinta minutos.

— Ótimo.

autora: musiquinhas de hj são try me do the weeknd e moonlight, chase atlantic.

Puxo Tom pela gola da camisa pra cima de mim e roubo um beijo dele. Eu estava mais agressiva, como se estivesse faminta. Ele ficou um pouco surpreso, mas não recuou. Me beijou na mesma intensidade, como se também estivesse com fome do meu corpo.

Sua mão passa nas minhas costas por dentro da camisa que eu vestia, me causando arrepios. Ele pressiona mais o seu corpo contra o meu e começa a deixar beijos molhados no meu pescoço. Tom se vira e me puxa pra cima dele, apertando minha cintura com força e entrelaçando a mão no meu cabelo, puxando pra trás.

Ele apertava cada parte de mim e eu sentia toda a minha sanidade ir embora, deixando apenas o calor entre as minhas pernas. Tom puxou a minha blusa pra cima, tirando ela de mim e desceu os beijos até a minha clavícula. Senti seus dedos subirem até o fecho do meu sutiã, desabotoando sem nenhuma dificuldade. Ele apertou meu seio enquanto chupou o outro com toda a vontade que existia dentro de si. Aquela sensação me fez enlouquecer.

Peguei sua camisa pela barra e a tirei de seu corpo, passando as minhas mãos pelo seu abdômen. Mais uma vez, Tom inverteu nossas posições e ficou em cima de mim de novo. Ele começou a beijar todo o meu corpo e eu me arrepiei por inteira quando senti a sua língua molhada passear pela minha barriga.

— Quero sentir seu gosto. — Ele sussurrou, perto da minha intimidade.

Suas mãos puxaram meu short pra baixo e Tom apertou a parte interna da minha coxa enquanto colocava sua boca perto do meu ouvido.

— Deixa, gatinha?

— Faça tudo que quiser, Kaulitz. — Respondi, já completamente entregue.


Ele deixa beijos nas minhas coxas e minha respiração começa a ficar mais falhada ainda. Eu estava tão sensível que o simples fato de Tom tirar a minha calcinha devagar chegava a ser torturante. Quando passou seus dedos em minha intimidade, senti as minhas pernas tremerem com aquele simples toque. Ele aproxima sua boca dali e eu me contorço quando sua língua quente em contraste com o gelado do piercing encosta em mim.

Na melodia dos corpos - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora