Temporada 2 - Capítulo VI

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(Pov Tom)

— Quem era esse maluco lá fora? — Perguntei quando entramos no apartamento.

— Só um rolo que tive há um tempo atrás, mas ele meio que não aceita já ter acabado.

— Entendi.

— Nem vem com ciúme. — Ela tranca a porta. — Vi várias notícias de você com outras mulheres pela Alemanha.

— A gente discute isso depois. — Tiro o moletom.

— Não quero discutir essas coisas. — Cora vem para perto de mim. — A gente já perdeu tempo demais com o que não importa.

— E o que importa?

— Isso.

autora: musiquinha de hoje é pillowtalk do zayn.

Ela me puxa pela gola da camisa e me beija de uma forma voraz. Cada parte minha se arrepia por inteiro e todos os meus sentidos se perdem quando sinto o gosto da boca dela na minha. Cora fricciona nossos corpos e isso me faz sentir sensações que só senti há dois anos atrás, quando estávamos juntos. Existia um mistura de necessidade, saudade, desejo, fogo e várias outras coisas que eu nem conseguia identificar.

Era como se tudo em mim pertencesse a ela, e eu sabia que pertencia. Nenhuma outra mulher era capaz de fazer eu me render dessa forma e muito menos fazer eu me entregar assim. Cora sabia os meus pontos fracos e sabia exatamente o que fazer para me enlouquecer completamente. As mãos dela começam a subir pelo meu corpo, arrancando os tecidos úmidos que ainda estavam ali presentes e eu faço a mesma coisa com o vestido dela. Quase completamente nua, ela acompanha meus dedos na alça do sutiã para que eu terminasse o que estava fazendo e o tecido rendado cai no chão.

Já sem querer esperar mais, ela me empurrou para trás e eu me sentei no sofá enquanto a mulher montava em cima de mim. Apertei a sua cintura de um modo que a fez arquear as costas para trás. Cora puxou minhas tranças e começou a beijar e lamber o meu pescoço, me fazendo dar um tapa em sua bunda com força, escutando seu gemido ecoar pela sala.

Passei a minha língua pelos peitos dela, molhando os mamilos com saliva enquanto Cora ficava inquieta em cima de mim. Seu quadril se mexia para frente e para trás em cima do meu pau, me levando a loucura. As unhas compridas me arranharam quando desci meus dedos até a calcinha completamente encharcada. A estimulei por cima do tecido e Cora gemeu alto quando adentrei meus dedos em sua intimidade facilmente. A buceta molhada se contraiu e sugou os meus dedos para si e eu estava em êxtase com isso.

— Isso... — Sussurrei. — Geme pra aquele babaca do seu vizinho escutar.

Ela sorriu safada e mordeu o lábio, me beijando outra vez. Puxei seu cabelo pela nuca com força a fazendo olhar para mim novamente com aquela expressão maliciosa no rosto. Cora gemia descontroladamente de um jeito delicioso, me fazendo pirar com os sons que saiam de seus lábios.

(Pov Cora)

Tirei a mão de Tom da minha intimidade e ele me olhava curioso, esperando pelo que eu iria fazer. Puxei a barra da sua cueca para baixo, expondo seu membro completamente duro que implorava por atenção. O masturbei devagar enquanto Tom continuava me olhando, passando a língua pelo seu piercing no lábio. Movimentei a minha mão ouvindo a respiração dele começar a ficar falha, vendo seu peito subir e descer rapidamente. Senti seu pau pulsando entre os meus dedos e Tom voltou a me estimular por cima da calcinha.

— Você me quer, Kaulitz? — Provoquei.

— Quero. — Disse ofegante.

— Então implora, vai.

— Eu te quero, Cora... por favor.

Me deleitei com aquilo e puxei o tecido para o lado, o encaixando dentro de mim. Um arrepio gostoso percorreu todo o meu corpo e o rapaz pousou as duas mãos no meu quadril deixando escapar um gemido rouco. Comecei a rebolar, subir e descer em seu pau ouvindo o som impuro que as nossas intimidades juntas provocavam.

Eu cavalgava em cima dele, gemendo feito uma doida enquanto Tom me estapeava e me enforcava de uma maneira completamente prazerosa. Senti-lo dentro de mim era uma das melhores sensações existentes, tudo nele me fazia sentir prazer e ficar completamente entregue.

Era um misto de amor, tesão, insanidade e e desejo que nos consumia. Eu não sabia como tinha aguentado tanto tempo sem os toques dele e sem esse sexo selvagem que fazíamos. Nossos corpos pingavam suor e nós dois estávamos em transe, como se estivéssemos hipnotizados um com o outro. A paixão e a luxúria exalavam dentro desse apartamento de um modo excitante.

Acabei provando pianos, violões e talvez até flautas... mas nada era tão viciante e gostoso quanto o solo dessa guitarra.

Não nos importávamos se alguém estava escutando o que fazíamos ali, tudo que a gente queria era aproveitar e matar a saudade que sentíamos há dois anos.

Tom me pegou com força e me deitou no sofá, ficando em cima de mim e encaixando-se na minha entrada outra vez. Ele segurou o meu pescoço com uma mão e com a outra, se apoiou no braço do sofá me dando uma visão privilegiada de seu abdômen. Puxei seu quadril o estimulando a acelerar os movimentos e o rapaz me olhava com um sorriso sádico após apertar mais o meu pescoço.

— Você é toda minha. — Ele sussurrou no meu ouvido.

— Toda sua. — Sussurrei de volta.

Tom apertava os olhos, tentando se segurar enquanto eu já estava quase lá. Entrelacei as minhas pernas em suas costas e ele continuava seus movimentos de vai e vem com força sem nenhuma vontade de ser gentil comigo e eu adorava isso. Já sentindo meu orgasmo chegar, apertei a pele de Tom uma última vez erguendo mais ainda o meu quadril, apertando com mais força as minhas pernas em volta da sua cintura para que ele alcançasse aquele ponto de prazer. Minha intimidade se contraiu e eu gozei enquanto Tom me estocou mais algumas vezes antes do seu gozo me preencher por dentro.

Ele saiu de cima de mim e se deitou no pequeno espaço que tinha ao meu lado, respirando como se seu peito precisasse desesperadamente de ar.

— Nunca consigo manter a minha palavra. — Eu ri. — Sempre volto para você.

— Nós somos feitos um para o outro, mas parece que as vezes tu não entende. — Tom abraçou meu corpo. — Ninguém nunca seria capaz de me dar o que temos.

— Eu me sinto igual. — Tirei meus cabelos do rosto. — Parece que vai ter que me aturar pro resto da vida. 

— É tudo que eu mais quero, Cora.


*notinha da autora*

PERDOEM A DEMORA FIQUEI SEM INTERNET
odiei esse hot mas amo vcs💖

Na melodia dos corpos - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora