Alan
Tão macia.
Porra, meu pau endurecia só de lembrar.
Louisa era linda.
E sua boceta parecia tão suave enquanto eu a chupava.
Quase gozei só com aquele ato. E depois quase comi Louisa em meu apartamento até que ela gritasse meu nome. Mas então... a porra do telefone tocou.
Eu quase xinguei a pessoa que ousou me interromper, até ver que era Gwen.
Ela não costumava me ligar. E naquele horário era incomum.
Provavelmente era algo importante.
Realmente.
Fique sabendo que Eleanor passou mal. Estava ruim do estômago após comer alguma porcaria cheia de óleo.
Eu não a julgava, afinal comia muito besteira também.
— Isso nunca aconteceu antes. — ela lamentou após ser medicada. Parecia bem melhor do que antes e agradeci por isso.
— Dessa vez você extrapolou com as frituras. — papai disse de braços cruzados.
— Acho que foi depois de comer em uma lanchonete com minha nova amiga da escola. Aconteceu mais cedo. Decidimos sair e comer.
— Onde fica essa lanchonete?
Eleanor ficou meio abalada com aquela pergunta.
— Hm... perto da escola.
— Onde Eleanor? — papai questionou com a voz firme.
— North Lawndale. — confessou, ganhando um olhar surpreso de papai.
Eu também estava surpreso. O que Eleanor estava fazendo em um lugar daqueles? Eu não a condenava, afinal frequentava lugares piores, mas aquilo foi inusitado.
— Isso não fica perto da escola. Como foi parar em Lawndale?
— Minha nova amiga mora lá. Ela é bolsista e muito legal. Depois da escola, ela só me convidou para lanchar com ela e conhecer seu bairro.
— E você decidiu acompanhar sua amiga até esse bairro duvidoso e comer em alguma lanchonete de quinta. Está explicado o motivo de ter ficado mal do estômago. Com certeza comeu em algum lugar miserável e com escassos meios de higiene.
Eleanor abaixou o olhar, parecendo culpada.
— Relaxa, pai. — eu disse, ganhando seu olhar. — Essas coisas acontecem. Não condene Eleanor. Ela não fez algo muito grave.
— Intoxicação alimentar não parece grave pra você?
— Não me refiro a isso. Eleanor não imaginaria. Ela só queria aproveitar um dia normal com sua nova amiga, sem preconceitos. Estava sendo empática.
— Sim, Will. Eleanor não fez por mal. — Gwen o encarou e ele ficou mais tranquilo. — Pegue leve com sua filha. É apenas uma menina.
— Sim, pegue leve comigo, papai. — Eleanor suplicou com uma cara hilária e quase ri.
Papai suspirou.
— Só fiquei preocupado, filha. Não gosto de ver meus filhos acessando bairros perigosos e correndo riscos. — disse, aproximando-se dela.
Eleanor o abraçou assim que chegou perto, enquanto ele ainda estava de pé ao lado da cama. Ele foi surpreendido com o ato de minha irmã, mas não se afastou.
— Que fofos vocês parecem. — Gwen disse admirada e papai sorriu. — Eu vou até tirar uma foto. — e ela fez exatamente isso.
A cena não era ruim. Agradeci o fato de papai não ter se afastado do carinho de Eleanor. Minha irmã precisava desses momentos. Ela não teve uma mãe presente, assim como eu. Papai também não demonstrava preocupação com frequência.
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Beijos Roubados
RomanceFilho de alguém rico e influente de Illinois, Alan Gustafson não se encaixava na imagem de garoto certinho e não fazia muito esforço para mudar isso, mesmo que ainda se importasse com o julgamento do seu pai exigente. Quando ele conheceu a humilde L...