▫️Capítulo 6▫️

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NICK DONIVAN

A Lunna estava meio estranha do meu lado

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A Lunna estava meio estranha do meu lado. É claro que eu havia gostado do jeito que a minha turma a havia recebido e como, ela havia se comportado com eles; só não gostei muita da parte em que os meninos a ficavam encarando, como se ela fosse um pedaço de carne nova no pedaço e quisessem a devorar; mas com certeza, eu iria botar eles nos lugares deles. Eu não queria saber azaração nas minhas aulas e nem fora delas. Algo dentro de mim se agita, com aquela possibilidade; - ela era muito nova para isso -, tento me justificar. Contudo, ao meu lembrar daquela marca no seu pescoço, eu não consigo imaginar quem poderia ter feito aquilo com ela e como, ela poderia gostar de sadomasoquismo.

Ela não poderia.

Poderia?

Aquilo estava inquietante demais.

Logo, eu em meio a leve chuva que caia naquele início daquela manhã e a mesma, se protegia no meu guarda-chuva, eu a paro, querendo resolver aquele impasse na minha cabeça; eu não mais aguentava.

— Lunna, precisamos conversar.

Ela para abruptamente e aperta fortemente, o cabo do guarda-chuva. Ela parecia estar com medo ou nervosa com alguma coisa. O seu olha se encontra com o meu, quando ergue a sombrinha para me encarar. Eu estava um passo atrás dela, usando o meu casaco impermeável. Porém, eu tinha que me aproximar mais dela, para que pudesse olhar bem nos seus olhos e descobrisse a verdade. Porém, a danada parecia querer me provocar, quando levemente umedece os lábios e me encara com expectativas, me fazendo paralisar, esquecendo tudo o que eu iria lhe perguntar. Ficamos naquele impasse, até ela se pronunciar, com um tom quase inaudível.

— Você iria falar alguma coisa? — Perco um pouco da noção, enquanto ainda lhe encaro.

Tento me relembrar o que o que iria fazer, mas nada me vem, até eu abaixar um pouco mais os meus olhos e lembrar da marca

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Tento me relembrar o que o que iria fazer, mas nada me vem, até eu abaixar um pouco mais os meus olhos e lembrar da marca. Droga! Viro a minha cabeça para o lado, apertando meio que os meus próprios olhos, com eles mesmo, como se estivesse me punindo

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