NICK DONIVAN
Não sei explicar que sensação era aquela. Pela primeira vez, mesmo após eu ter transado com muitas outras garotas na minha vida, eu nunca tinha me sentido tão em paz comigo mesmo e me conectado com alguém. Era como se ali, agora fosse o meu lugar, a minha casa. A Lunna agora, era a minha prioridade, ela fazia tão parte de mim, quanto eu fazia dela. Não tinha mais como nos desvincularmos.
Posso estar enlouquecendo, mas dessa vez eu não queria pular fora, não queria sair pela porta na primeira oportunidade e lhe deixar ali. Não, por ser a Lunna, mas por tudo o que ela me fazia sentir e ser.
"Eu vou voltar para você, anjo."
Mentalizo aquilo na minha mente, enquanto eu lhe vejo comendo lindamente, uma fatia da nossa pizza de pepperoni. Ela se lambuzava inteira e eu não via a hora, de me enfiar novamente no meio das suas pernas. "Oh mulher deliciosa e gostosa para foder!" (Esse era o meu pau falando por mim.) Mas a Lunna era perfeita de todas as formas.
— Do que você está rindo? — Ela sorrir toda inocente para mim e não tem nenhuma noção, do quanto está me provocando, lambendo os seus dedos daquele jeito.
Assim, eu me aproximo dela, mesmo ainda estando com o meu corpo todo nu e lhe inclino para trás, fazendo-a sdeitar com as costas nos travesseiros e eu mesmo, lambendo os seus próprios dedos. Ela fica com os lábios entreabertos, chocada e ao mesmo tempo excitada, com o que eu fazia.
— Não quero desperdiçar nem um "farelozinho", dessa pizza deliciosa que está na minha frente. — Chupo o seu dedo com gosto e quando eles estavam todos molhados, com a minha própria saliva, eu os desço, para lubrificar ela mesma a sua intimidade.
A Lunna fica um pouco envergonhada consigo mesma, mas parece gostar de me ver lhe olhar, ao se tocar. Excitação! Era tudo o que a Lunna exalava.
— Isso, meu anjo! Se preparar para mim, que eu ainda quero provar o meu doce favorito. — Abro mais as suas pernas e lhe ajudo nos movimentos, instigando o seu clitóris inchado a crescer ainda mais.
A Lunna geme mais uma vez e é o som mais lindo que eu poderia ouvir. Assim, logo começamos mais uma rodar de amor. Eu não me cansava dela. Sempre a queria mais. Eu queria tudo aquilo que ela pudesse me dar. E mesmo, que essa tenha sido a sua primeira vez, a Lunna parecia ter uma desenvoltura nata. Ela sabia usar o seu corpo e os seus sentidos, para apurar os nossos desejos mais loucos. Como não se apaixonar por ela? Não sei como eu tinha tirado aquela sorte grande. "Eu era a escuridão, no meio de tanta luz."
Assim, passamos a nossa grande noite juntos. Conversamos, ouvimos música, comemos, nos amamos; mais uma vez; e por fim, caímos no sono. Por mais que a sua mãe não fosse gostar muito da ideia de a Lunna dormir fora de casa; supostamente, na casa de uma das suas amigas no qual havia feito no tatame; ela a havia mandado uma mensagem, dizendo que já estava muito tarde, para retornar. A Lunna ainda não queria dar a nossa noite por encerrada. "E nem eu."
Amanhã seria um grande dia, para decidir o que seria feito da minha vida. Ou eu viveria ou morreria. Logo, eu não queria desperdiça o pouco tempo que eu ainda tinha, para acabar não vivendo aquele momento que eu tanto esperei. Nunca pensei que eu pudesse viver algo tão parecido com o que tinha hoje. Pensei que estava predestinado a viver na sombra, sem um pingo de amor ou luz na minha vida.
Nasci e fui moldado para lutar, sempre fui impiedoso, descontrolado e impulsivo. Vivi na promiscuidade e não me importava em me envolver com várias mulheres. A princípio, eu queria me torna imbatível, para poder me sentir temido e defender a minha família com tudo o que eu tinha, devido ao bairro em que morávamos; mas logo percebi, que eu também gostava de ser assim.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Ela cresceu
RomansaNova história. 😆👐🏼📖 Estou pensando em me arriscar em um novo roteiro. Gangues, clube de luta, tatuagens, piercing... 🥊🤎 O que acham de embarcar comigo nessa? 🛎️ (Teremos muito romance hot tbm).🔥 +🔞