▫️Capítulo 18▫️

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LUNNA COBERTT

Eu não queria que aquilo acabasse. Eu não queria que o Nick, tirasse as suas mãos de mim; porém, sabíamos que a sua irmã estava do outro lado da porta, nos esperando responder alguma coisa para ela.

Logo, assim que o Nick tenta se afastar de mim entendendo aquilo com encerrado, eu o puxo novamente, prendendo as minhas pernas na sua cintura e o trazendo para perto do meu corpo, não querendo que aquilo tudo acabasse. Sendo assim, eu rapidamente tampo a sua boca e peço para que ele faça silêncio. O mesmo, fica surpreso e me olha com malicia nos olhos. Era exatamente isso que ele estava pensando.

Sei que aquilo tudo não era do meu feitio, eu jamais esperava estar vivenciando um momento como esse com alguém, ainda mais, com tamanha desinibição e despudor. Mas era o Nick, o cara que sempre sentir atração e respeito. Ele era o super herói da Brisa, eu sempre o enxerguei como alguém protetor e inabalável, onde ninguém conseguia intimidá-lo ou tirá-lo da sua pose dominador. E agora, tê-lo nos meus braços, me desejando e me enxergando com uma verdadeira mulher, sem me ignorar e me botar para trás, por ser jovem demais ou amiga da sua irmã, era algo pelo qual eu sempre esperei. Não, por estarmos tão "afogarados" como estamos nesse exato momento, e sim, por ele estar sendo realmente quem ele é comigo.

— Estamos bem, Brisa. O seu irmão é cabeça dura, mas eu já estou conseguindo botar um pouco de juízo nela. Não precisa se preocupar. Já vamos sair. — Olho bem no fundo dos olhos do Nick e mordo os lábios, tentando conter o pequeno burburinho que agitava dentre de mim, por eu estar sendo tão ousada como naquele momento e pela primeira vez na minha vida.

O Nick aperta a minha cintura e me trás ainda mais para perto dele. A Brisa resmunga alguma coisa do outro lado da porta, concordando comigo, mas assente, dizendo que vai me esperar lá embaixo na arquibancada. Eu digo que sim e logo, nos dois percebemos que os passos dela estavam se afastando. Lentamente eu tiro a minha mão dos lábios do Nick, mas o mesmo, aproveita a oportunidade e me seduz mais ainda, quando pega cada um dos meus dedos e os beijam de forma molhada e eloquente.

— Desse jeito você vai me deixar doida, Nick... — Digo quase que sussurrante. Um formigamento já havia crescido em mim e uma protuberância, bem no meio das minhas pernas, insistia em cutuca o forro da minha calça por cima.

— Você que está me deixando assim, Lunna. Pensei que iriamos parar depois dessa... — Ele acaricia as minhas costas e afaga levemente os meus cabelos, antes de apertá-los um pouco, quando volta a falar. — Cabeça dura, é? Se você soubesse o que realmente está duro em mim, Lunna... Você não ousaria em usar essas duas palavras, uma ao lado da outra. — Ele sorri de forma maliciosa e morde os meus lábios, tornando todo aquele ato sexual. Minhas partes intimas formigam e eu não sei mais o que fazer.

— A sua irmã estar nos esperando... — Sussurro, mesmo o meu quadril indo para frente, desejando mais do seu toque. Eu sabia o que aquilo tudo poderia me levar, mas de uma certa forma, eu não tinha medo de que aquilo tudo acontecesse com o Nick.

— Sim, ela está... — O Nick sussurra de volta para mim, mesmo estando embalado no mesmo êxtase que eu.

Ele aperta os meus seios por cima da blusa e eu ofego. Eu jamais havia sentido aquilo na minha vida. Eu nunca, que havia permitido que alguém me tocasse daquela forma. Logo, o Nick era o meu primeiro. Ele percebe a minha reação e parece querer entrar em combustão.

— Temos que ser rápidos... — Tento pronunciar essas pequenas quatros palavras, enquanto o Nick já havia decido a sua boca para os meus seios e ousava mordiscá-los, com a sua boca quente e molhada. Santo Deus!!!

Ela cresceu Onde histórias criam vida. Descubra agora