▫️Capítulo 12▫️

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BRISA DONIVAN

Isso mesmo.

Se o professor John achou mesmo que ele me daria nota baixa e eu não o questionaria, ele está muito enganado. Eu estava indo fazer exatamente aquilo que a minha amiga havia me aconselhado.

Assim, para ganhar um pouco mais de motivação para o meu belo plano, eu lhe mandei uma foto minha, exibindo todo o meu estilo monocromático. Eu estava totalmente de azul. Aquele azul puro, que encadeia toda a nossa vista.

A minha sombra nos olhos, estavam azuis, as minhas unhas, as minhas roupas e até mesmo a minha calcinha do dia, estavam azuis; essa última, ninguém tinha como saber, mas eu gostava de seguir ao pé da letra as minhas ideias.

Qual era a minha intenção?

Simples. Perturbar a visão de quem ousasse me olhar.

Sei que uma cor muito forte e intensa, pode causar um certo tipo de desconforto na vista, após ser olhada por muito tempo. E era exatamente isso, que eu queria causa naquele professor de uma figa; desconforto e até dor, se fosse possível. Isso mesmo. Estou me tornando uma sadomasoquista, após ele ter me dado uma nota baixa na sua matéria e tornado, a minha vida em um verdadeiro inferno.

Como eu iria sair das aulas mais cedo, se o mesmo, insistia em querer fazer inúmeros trabalhos e atividades em sala de aula? Eu estava perdida.

Assim, eu iria lhe perturbar.

Mensagens:

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Mensagens:

(Brisa) - E aí, amiga! Curtiu o meu estilo?

(Lunna) - O que é isso? Você surtou de vez ou está querendo se tornar um lápis de cor azul? - Ela sorri.

(Brisa) - Quase isso! Mas se o meu lindo tom de azul, puder riscar toda aquela cara de palhaço do professor, então está valendo. - Sorrio com aquela ideia.

(Lunna) - Não entendi. - Ela parece ter ficado confusa.

(Brisa) - Estou indo fazer exatamente o que você falou, Lunna! Confrontar o meu insuportável e debochado professor. E essa incrível escolha de cor, é só para mostra a paz de espírito que ele vem querendo tirar de mim. - Acabo por fim, revelando o meu plano.

(Lunna) - Você só pode estar completamente louca, amiga! - Ela ri da minha extraordinária ideia de lhe causa dor ou desconforto. - Mas eu te amo mesmo assim. Se é exatamente isso que você quer causar nele, boa sorte! Mas eu lhe adianto uma coisa, dor é uma coisa que ele não vai sentir, quando lhe ver. Desconforto, talvez, mas só por ele nunca ter visto uma smurfette tão linda assim na sua frente.

(Brisa) - Há há, muito engraçadinha, você! Eu não vou causa nada disso nele. - Zombo dela, por ter me arrumado aquele apelido idiota. - Agora me deseje sorte, porque eu vou finalmente confrontar o meu temível Gargamel. - A Lunna sorrir, ao ver inutilmente a minha tentativa de não ceder a sua brincadeira.

Ela cresceu Onde histórias criam vida. Descubra agora