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Ao chegarmos no residencial masculino

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Ao chegarmos no residencial masculino. Cindy foi cumprimentar seus amigos. E Violet encontrou mason e saiu junto com ele. E eu? Fiquei sozinha no meio dessa multidão.

Ando no meio das pessoas que bebiam e dançavam sem parar. De longe consigo ver uma bancada cheia de bebidas em cima. Me aproximo e me sento em uma das banqueta. Isso tudo parecia um verdadeiro buteco.

Peguei o celular e olhei para a mensagem pela a barra de notificação. Um número desconhecido havia mandado mensagem.

"Está linda esta noite, Blossom"

Olho em volta em uma tentativa falha de saber quem é. Mas é impossível saber no meio de tanta gente.

— Amber? Que milagre você em uma dessas festas! — ouço a voz desconhecida atrás de mim e me viro.

— eu te conheço? — franzo o cenho, tentando lembrar se eu o conhecia.

— ah, não. Não me conhece, infelizmente. Eu te conheço daqui mesmo, de vista. Nunca tive a coragem de falar com você — fala colocando um copo na bancada em sua frente.

— poxa, eu sou tão legal — abro um sorriso.

— eu sei que é. Me chamo Matteo,  Matteo Miller — entende a mão para que eu possa pegar.

— muito prazer, Matteo — seguro sua mão e ele logo a virá e a beija.

— o que te fez vim para essa festa? — pergunta, puxando assunto enquanto mistura bebidas em seu copo.

— Cindy me arrastou, eu adoraria estar na minha cama — confesso.

— não é tão ruim ir em uma festa ou outra. Aceita? — enclina o copo no ar.

— não, obrigado.

— vamos lá, Amber. Um pouquinho não mata — gira o líquido no copo antes de beber.

— estou bem sem álcool.

— entendo, eu vou ir atrás de um amigo meu — diz saindo de trás da bancada.

Não faço questão de olha-lo. Suspiro quando me viro para olhar para as pessoas em minha frente. Cindy e Violet me deixaram sozinha no meio de um monte de bêbados. Deveria ter ficado em casa.

Levanto de onde estava sentada e ando pelos caminhos livres. De longe consigo ver Violet sentada no colo de mason, enquanto ele conversa e bebia com seus amigos metidos a besta. Sem querer começo a procurar por Sadie no meio deles, mas ela não se encontrava, o que era estranho.

— achei você! — sinto duas mãos agarrarem meus braços por trás. — você sumiu, garota — fala me virando.

Fico aliviada assim que vejo que é Cindy.

— porra, que susto. Você que sumiu!

— ah foi mal, amiga. Eu fui encontrar um carinha aí — sorri igual uma idiota enquanto enrola seu cabelo com o dedo.

𝑷𝑶𝑹 𝑻𝑹𝑨𝑺 𝑫𝑨𝑺 𝑺𝑶𝑴𝑩𝑹𝑨𝑺 | Sadie SinkOnde histórias criam vida. Descubra agora