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Bia

Rayane: Então quer dizer que as coisas estão realmente sérias-assobiou após eu contar sobre nossas tentativas de engravidar

Bia: Você acha que eu estou sendo rápida?-perguntei, insegura

Rayane: Se fosse uma situação normal, sim-fez um biquinho-Mas vocês dois passaram por tanta coisa que acho justo serem felizes e formarem uma família

Bia: Tem dias que eu realmente acho que isso tudo é sonho-murmurei dando um pequeno gole na minha taça de vinho doce

Rayane: Pode ter certeza que não é amiga-sua mão apertou a minha e eu sorri-Você mais do que ninguém merece toda felicidade do mundo

Assim como a Duda eu também me afeiçoei a Rayane de um jeito que parecíamos amigas a anos, elas duas praticamente moravam lá em casa e mesmo que o Cobra sempre mandassem elas embora quando chegava da boca, eu sabia que ele ficava aliviado por eu ter amigas leais.

Quando eu coloquei meus pés para fora de casa Rayane já estava me esperando para poder me acompanhar até o barzinho, e assim que ela notou que eu estava quase a ponto de ter uma crise de pânico segurou minha mão e me acalmou.

E diferente do que eu pensei não tinha cochichos quando eu passava e nem mesmo olhares sugestivos que me fizessem ter vontade de sair correndo, sabia que isso era coisa do Cobra e eu o agradeci mentalmente por ter cuidado do assunto.

Eu não era ingênua de pensar que não falavam pelas minhas costas, mas só de ninguém fazer com que eu me sentisse humilhada somente com um olhar eu poderia viver bem.

Rayane: Acho que devemos comemorar

Bia: Comemorar?-perguntei vendo ela chamar o garçom

Rayane: Sim, comemorar sua felicidade e seu recomeço-piscou pra mim e se virou para o garçom-Trás quatro tequilas pra mim

Bia: Tequilas?-arregalei os olhos

Rayane: Isso ai, você vai ter seu primeiro porre-falou animada 

Bia: Você é doida-gargalhei

Rayane: Isso se chama viver-pontuou

E eu não podia concordar mais.

***
Eu estava realmente bêbada, depois que eu bebi meu segundo copo de vinho e minha segunda dose de tequila minha cabeça já estava rodando e eu ria até mesmo com o vento mexendo, minhas bochechas estavam coradas e meu corpo estava grudando com o suor.

Cobra: Que caralho te deu de embebedar minha mulher?-perguntou irritado para Rayane que estava um pouco mais sóbria que eu

Depois que os seguranças avisaram a ele que nós duas estávamos bebendo além do normal e que eu não conseguia ficar em pé, Cobra apareceu vinte minutos depois com uma carranca enorme no rosto.

Rayane: Deixa de ser chato-resmungou-É só um porre

Cobra: Vou chamar teu marido pra te levar antes que você tome uns pescoção 

Bia: Eu te protejo amiga-pisquei pra ela que riu me abraçando, se não fosse a mão do Cobra na minha cintura eu teria caído e levado ela junto comigo

Rayane: Pode deixar que eu subo de moto-avisou fazendo sinal na rua principal para os mototáxis-Leva ela pra casa

Cobra: Se liga na responsa-olhou para os seguranças-Escolta Rayane até em casa e sem gracinha

Quando minha cabeça começou a rodar o Cobra me pegou no colo e eu dei tchau para Rayane que ria da cena, meu namorado ou marido-não sabia ainda denominar-me colocou no carro sentada no banco do passageiro com o cinto e deu a volta.

Cobra: Se quiser vomitar me avisa-murmurou dando partida no carro

Bia: Você tá bravo?-minha voz saiu trêmula e ele freio o carro suavizando a expressão

Cobra: Não amor-sua mão apertou minha coxa-Estou puto pra caralho por que tinha um monte de marmanjo te olhando, e ninguém toca ou olha para minha mulher

Meu corpo arrepiou com o jeito que ele falou e talvez por conta da bebida eu juntei coragem e pulei para o seu colo capturando sua boca para mim em um beijo nada delicado.

Cobra me mordia, chupava e apertava minha cintura com tanta força que ficaria as marcas.

Desci minha mão para o seu short e em um movimento só eu o desci deixando seu pau grosso bem duro e com a pontinha vazando pré-semen para fora.Não pensei muito e joguei a calcinha para o lado sentando de uma vez.

A sensação de ter ele dentro de mim me enchendo era tão boa que deixava minha mente em branco.Me ajustei no banco e ele terminou de tirar meu vestido, sua boca indo em direção ao meu mamilo já endurecido enquanto eu subia e descia, testando os movimentos para que nós dois sentíssemos prazer.

Bia: Isso é tão bom, eu amo seu pau me enchendo-falei entre gemidos

Cobra: Gosta do meu pau enchendo essa buceta gostosa?-sua mão estalou na minha bunda e eu gemi 

Bia: Gosto

Suas duas mãos agarraram minha bunda me ajudando com os movimentos, minha bunda batia com violência contra suas pernas enquanto meu peito era maltratado em sua boca, provavelmente eu teria problemas para usar qualquer blusa amanhã.

As gotas de suor escorriam pelas minhas costas e os vidros já estavam embaçados, o carro a essa altura parecia uma sauna, e eu não poderia me importar menos, tudo que eu queria era eu e ele em nosso mudinho de sempre quando transávamos.

Cobra: Senta gostoso-gemeu e mordeu meu peito com tanta força que minha buceta pulsou-Gosta de sentir dor amor?

Bia: Você sabe que sim

Eu nunca poderia imaginar o quão prazeroso era sentir dor e prazer.

Quiquei com mais força em seu pau até que meu orgasmo me pegou fazendo pontinhos pretos estourarem minha visão e Cobra esporrar dentro de mim, tão quente que quase me levou a um orgasmo novamente.

Desabei contra o seu peito ofegante e seus dedos acariciaram minhas costas nuas, um carinho tão bom que junto do relaxamento me fez pegar no sono no colo do meu homem.














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