𝐌𝐎𝐍𝐄𝐘 𝐀𝐍𝐃 𝐒𝐄𝐗, 𝘃𝗶𝗻𝗻𝗶𝗲 𝗵𝗮𝗰𝗸𝗲𝗿

040| festa do branco

s/n chalamet | los angeles

Era o dia da festa do branco e eu estava zero animada para aquilo. Só estava indo porque as meninas e minha mãe haviam me forçado. Estava usando uma saia de linho levemente rodada e com alguns babadinhos., um cropped de mangas bufantes e uma sandália de salto com alguns brilhinhos.

— Mãe, eu juro que se eu vir aquela piranha, eu vou matar ela! — falei irritada a respeito de Celine enquanto saíamos do carro

— S/n, se comporta e não surta! — ela trancou o carro enquanto eu esperava na calçada

Estávamos no clube e viemos apenas nós, já que Timmy iria buscar Daya em sua casa.

Minha mãe me olhou séria e começou com o sermão de sempre. Estávamos caminhando ao redor da sede do clube, indo em direçãoonde seria o almoço. Sorri quando vi Vinnie e seus pais descerem as escadas que davam para o jardim.

— Para de sorrir igual uma boba! — Angelina bateu em meu ombro de leve

— Mãe!

Começamos a rir e paramos de andar para os esperar.

— Meu amor, você tá linda! — minha sogra me abraçou assim que me viu, me fazendo sorrir — Meu filho ganhou na loteria com você!

— Obrigada, Maria — sorri para ela, ouvindo minha mãe rir

— Já a S/n tá pagando uma dívida de jogo com o Vincent! — Nate bateu fraco no ombro do filho antes me abraçar — Como vai, querida?

— Ótima, e o senhor?

— Melhor impossível! — ele desviou o olhar de mim para minha mãe, que estava abraçada com minha sogra — Angelina, podemos conversar depois?

Minha mãe apenas assentiu e eu a olhei confusa, me assustando quando Vinnie me abraçou por trás, beijando minha bochecha.

— Nossa gatinha, me dá uma chance que eu te faço feliz — ele sussurrou contra meu ouvido, me fazendo rir fraco enquanto afastava meu cabelo

— Posso não, tenho dono já — mostrei nossa aliança, entrando na brincadeira

— Ele não vai saber não linda!

— Moço, eu sou fiel, já vai me soltando porque meu homem é doido, fora da caixinha e não gosta de me ver assim não! — falei me afastando de Vinnie, o ouvindo rir igual um bobo

— Meu Deus, ninguém merece! — minha mãe revirou os olhos para nós dois, e Maria a repreendeu com o olhar, fazendo o pai de Vinnie rir

Puxei o loiro para longe de nossos pais, entrelaçando nossos dedos. Já estávamos a alguns bons passos na frente quando Vincent me parou e segurou meu rosto entre as mãos pela mandíbula, me beijando de um jeito todo fofo e apaixonado. Abracei sua cintura enquanto correspondia ao beijo, que tinha o gosto do meu gloss de cereja. Rompemos o beijo lentamente, e o enchi de selinhos depois disso.

— Tá linda, meu amor — ele sussurrou contra meus lábios, levando as mãos até minha cintura

— Você tá um gatinho também — ri fraco, deixando um beijo no canto de seus lábios

Vinnie estava usando uma calça branca e uma camisa de linho branca, com álbuns botões abertos e as mangas dobradas até a altura do cotovelo. Seu cabelo estava cacheadinho e ele também estava cheiroso pra caralho. Ficava boba sempre que o via assim.

— Que história é essa que eu sou doido e fora da caixinha? — ele abraçou meus ombros e voltamos a andar em direção a festa

— E você não é não?