Capítulo Dezenove | Ter Tirado a Virgindade do P* dele...

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Antes de começar, eu gostaria de anunciar a chegada de uma nova história para este maravilhoso perfil. "SHAMELLES" já está disponível, espero que vocês gostem tanto quanto eu!

Agora sim, boa leitura! <3 

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S T A R R

Gozo pela incontável vez e respiro fundo, soltando gemidos baixos pelos movimentos incansáveis do Gael. Ele simplesmente não para e eu obviamente não reclamo. Seus movimentos são frenéticos e famintos, seus olhos me comem e suas mãos maltratam o meu corpo. Estamos nesse ritmo a horas e só agora, eu percebo que já está de dia. 

Gael simplesmente não parou ou me deixou descansar em momento algum. Parece que com o passar dos minutos, ele vai ficando cada vez mais incansável. 

— Gael! — Gozo novamente junto ao meu preto e o mesmo respira fundo, se movimentando de uma forma mais devagar.

— Deliciosa! — Seu rosto vai para o vão do meu pescoço e sinto suas mordidas — Você sempre será minha, Starr. Agora e para sempre, minha mulher.

Com essas palavras profundas e ditas em tom de promessas, eu apago ainda o sentindo dentro de mim.

[•••]

Abro os olhos quando o sol chega aos meus olhos e resmungo sentindo as minhas pernas doerem. Eu estou morta. Com certeza destruída.

— Olha só... — Ouço a voz do Gael e sorrio involuntariamente. São esses pequenos gestos que me mostram o quão apaixonada pelo Gael, eu estou. Esse homem em poucas semanas me mostrou o quão bonito e intenso pode ser um amor verdadeiro. Mesmo que palavras não façam o "estilo" do Gael, ele consegue demonstrar o seu imenso amor por mim de outras formas. Formas essas, como me comer até o amanhecer.

— Hm... — Resmungo fechando os olhos novamente — Não fala comigo — Viro o meu corpo para o outro lado e sinto a cama afundar ao meu lado.

— Por que? — Questiona divertido e eu resmungo ao sentir o seu tapa ardido na minha bunda — Eu peguei muito pesado com a minha mulher, foi? — Questiona com sarcasmo — Hm... Que pena! — Solta uma risada ao final da frase e eu pego o travesseiro ao meu lado, jogando nele.

— Babaca — Resmungo ao ouvir a sua risada.

— Foi você que provocou, preta. Eu só fiz o que a minha mulher queria.

— Fez muito pouco, isso sim — Sussurro e solto um gritinho assustada quando o mesmo vira o meu corpo e sobe em cima de mim. Somente agora percebo o mesmo está sem camisa e com os cabelos molhados. Minha intimidade dá um sinal de vida ao vê-lo tão sexy.

— Repete.

— Hm?

— Eu quero... — Sua boca vai para perto do meu ouvido e o meu corpo se arrepia com a sua respiração contra a minha orelha, me deixando paralisada por sua imensa condução sexual — Que você repita o que disse, mas agora, em alto e bom tom para que a minha interpretação seja clara.

— Gael... — Recupero as minhas forças, engolindo em seco — Eu não disse nada.

— Preta, eu tenho certeza que você aguenta tudo que o seu homem está disposto a lhe dar, mas cuidado, que o caminho é perigoso e eu estou doidinho para provar de cada buraco seu. Te foder de uma forma ainda mais dura que a de ontem e com certeza, só terminar de te comer quando você desmaiar de tanto gozar.

Preta RaraOnde histórias criam vida. Descubra agora