Capítulo Dezoito | "Não Chame Pelo Nome Dele Starr, Chame Pelo Meu."

19.8K 1.3K 538
                                    

G A E L

Observo os olhos assustados da minha mulher e solto uma risada fraca, com a seriedade que saiu as minhas palavras. Exatamente da forma que eu queria.

Agora sim, a Starr me entendeu da forma como eu queria que ela entendesse. A minha preta parece perceber o quão minha ela é, a partir de tudo que foi dito por mim. A minha preta, é minha, para sempre. Sempre.

— Calma aí, Gael… — Sua voz sai abafada e sem esforço, já que eu enfio o meu rosto no seu pescoço. Mordisco, chupo e beijo aquela área tão cheirosa… Porra fodida!

— Não precisa dizer nada, preta… — Assopro o local onde deixei uma bela marca vermelha e sinto o corpo da minha mulher se arrepiar — Só aceite que você é completamente e unicamente minha.

Sua respiração se torna ofegante e eu sorrio de canto pelo seu corpo me dar a resposta que eu tanto quero. Seria melhor ainda, se ela falasse com todas as letras e com essa boquinha gostosa, que é minha.

— Gael, meu filho… — Ouço a voz da Martha e rapidamente me levanto junto a Starr, para não constranger a minha mulher. A mesma me olha ofegante, com os cabelos bagunçados e a boca entre aberta.

— Martha, volte para dentro.

— Aconteceu alguma coisa? Starr, você está bem? — Sua voz preocupada me faz rir.

— Não aconteceu nada… Ainda — Me levanto do sofá, pegando a Starr nos braços. A deixo sobre o meu ombro e passo pela Martha, indo em direção as escadas — Prepare um chá relaxante e deixe um remédio para dor pronto, 'fecho?

— Gael!

[•••]

Starr me beija com suas mãos no meu rosto e eu seguro em sua cintura, deslizando a minha mão para a sua bunda. Espalmo a minha mão naquele monumento gostoso e mordo os seus lábios, sentindo o gosto delicioso da sua boca.

— Eu quero te foder tanto, preta — Meus lábios deixam os seus, para deixar mordidas e marcas pelo seu pescoço.

— Gael… — Sussurra em gemido e me sinto louco ao ouvi-la. Eu estou na porra de um paraíso.

Minha preta segura em meus ombros, me afastando do seu pescoço. Nossos olhos se encontram em uma sintonia poderosa e os meus, deslizam pelo seu rosto perfeito, parando em sua boca.

— Me faça sua, pretinho.

— Você já é minha, minha preta.

Com suas palavras, de pura redenção, eu deito o seu corpo na cama e começo a tirar as peças brancas do seu corpo preto. Meus olhos brilham ao olha-lo e me sinto como um fodido sortudo, por ter essa mulher tão gostosa como minha. Um homem poderoso, precisa de uma mulher poderosa, a sua frente. De preferência, de joelhos. 'Tá na Bíblia.

— Como você pode mentir ao ponto de dizer que não é minha… — Meus dedos deslizam pelo seu corpo perfeito, quando a deixo só de lingerie e param encima da sua calcinha preta — Sendo que está totalmente molhada para mim? — Sussurro mexendo o meu indicador e dedo do meio no seu pontinho de prazer. Seus gemidos são ouvidos por mim e mordo os lábios, ao ouvir esse som dos deuses.

— Isso não quer dizer nada, meu amor… — A filha da puta gosta de me provocar e como eu também gosto de brincar, meus dedos abrem, como uma tesoura e eu aperto o seu clitóris, ainda por cima da lingerie. Minha mulher grita em prazer e eu solto uma risada, com sua reação.

— O que você estava dizendo mesmo? — Sussurro segurando na barra da sua calcinha.

— Filho da puta! — Se assusta quando eu rasgo o pano fino e sem enrolação, meto a minha língua dentro da sua boceta molhada — Ah… — Seus gemidos manhosos me deixam excitado para continuar a torturar ainda mais gostoso a minha mulher. Suas mãos tocam o meu boné, o retirando da minha cabeça e puxam os meus cabelos, quando tem acesso livre aos fios.

Preta RaraOnde histórias criam vida. Descubra agora