Capítulo Treze | "É Grande, Grosso e Todo Seu..."

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G A E L

Minha mulher me olha com seus olhos sedutores e me joga de forma sexy na cama. Toco suas coxas por cima da calça branca, bem justinha, deixando um tapa em suas coxas. Ela aproxima os nossos rostos fazendo com que o seu corpo fique inclinado, deixando a sua bunda gostosa muito bem empinadinha. Gostosa.

Levo as minhas mãos até a mesma, deixando um tapa e um forte aperto. Ela solta um gemido próximo ao meu ouvido e eu me seguro para não foder ela, até ela não conseguir respirar mais.

— Você quer… A minha boca envolta do seu pau, quer? — A demonia diz com uma voz sexy 'pra porra e eu me seguro para não gemer — Eu te fiz uma pergunta, Preto — A maldita sabe o quão louco eu fico quando ela me chama assim. Safada!

— Quero, preta… — Digo em sussurro sentindo suas mãos deslizarem pelo meu corpo, chegando aos meus braços e peito.

— Então, implora — Manda com um sorriso de canto e eu solto uma risada balançando a cabeça.

— Não meu amor, eu não imploro — Em movimentos rápidos, eu troco as nossas posições segurando na sua bunda e a deixo deitada na cama. Fico por cima da mesma e ela suspira ofegante pelo susto — Eu exijo.

— Acha que vai mandar em mim? — Starr argumenta e eu dou de ombros tirando a cueca do meu corpo. Após o pano sair e o meu pau pular bem animado, eu puxo a minha mulher para que ela fique sentada na beira da cama.

— Eu não acho, tenho certeza — Admito tocando o seu rosto e com uma leve agressividade, puxo o seu cabelo ouvindo o seu gemido. Sadomasoquista, a filha da puta — E eu também tenho certeza que você vai chupar o seu preto bem gostoso agora enquanto ele fode essa sua boquinha apertada — Faço um coque com o seu cabelo com a mão e puxo com a outra, a sua cabeça.

Ela de bom agrado vem em minha direção, toca o meu pau acariciando o mesmo e deixa simples selinhos em sua extensão. Suspiro pesado não gostando nem um pouco dessa lentidão e a noto olhar para o meu pau mais do que o necessário. Solto uma risada com a sua surpresa.

— É grande, grosso e todo seu, meu amor.

— Cala a boca, Gael — Com isso, a safada mete a sua boca no meu membro tomando-o todo para si. Solto um gemido rouco gostando dessa maldita sensação e mexo os meus quadris, fodendo a sua boquinha lentamente. Eu não sei se ela é virgem ou não e nem se fez algo parecido — sinceramente, eu espero que não — por isso, vou devagar, mas porra… Isso está tão gostoso que eu não vou conseguir aguentar por muito tempo.

— Boquinha gostosa da porra! — Gemo segurando com firmeza o seu cabelo enquanto mexo o meu quadril com certa agilidade. Eu não vou aguentar… Porra fodida!

Sinto suas mãos nas minhas costas, me impulsionando para frente e a olho nos olhos. Aqueles olhos que me deixam louco e que pelas suas íris, me dizem o que eu devo fazer. Minha mulher gosta de ser fodida e eu vou fazer exatamente isso.

Meus movimentos se tornam brutos e profundos, fodendo a sua boca sem piedade. Seu rosto se torna um pouco vermelho e seus olhos lacrimejam. Limpo aquela porra e continuo fodendo fundo. A safada quando percebe que chegarei ao meu limite, faz a porra de garganta profunda.

— Porra preta! Assim você me mata, caralho! — Rosno apertando o seu cabelo e gozo 'pra caralho.

— Gostou? — Nós dois estamos ofegantes e eu suspiro tentando encontrar as minhas forças.

— Faz de novo.

[•••]

"L7 e seu comparsas voltam a atacar o complexo da pedreira. A polícia acabou entrando em uma emboscada patrocinada pelo bandido, que por vingança, matou todos que ali estavam… Realmente é uma tragédia… É com você, Patrícia."

Preta RaraOnde histórias criam vida. Descubra agora