G A E L
Suspiro ao despertar lentamente e sorrio ainda de olhos fechados ao sentir a minha mulher em meus braços. Inspiro o seu cheiro gostoso e a puxo para mais perto de mim. Seu corpo colado ao meu é fodidamente maravilhoso.
— Hm… — Ela desperta virando o seu corpo para ficar de frente ao meu. Abro os olhos e xingo ao ter essa visão como primeira imagem do meu dia. Minha mulher com uma blusa minha, que levantou enquanto ela dormia, fazendo com que o pano fique acima da barra da sua lingerie vermelha. Sexy ‘pra porra!
— Gostosa! — Ataco a sua boca antes mesmo que ela possa despertar completamente. Sinto o seu gosto gostoso e prometo a mim mesmo, que esse será o único gosto que eu irei sentir por toda a minha fodida vida. Apenas eu e mais ninguém. Seu gosto, seu cheiro, seu jeito e a sua alma, são meus.
— Hm.. Gael… — Arfa assim que os meus lábios tocam o seu pescoço e deixo as minhas marcas na sua pele — Pretinho… — Seu tom se torna mais firme e a mesma segura em meu rosto, me impedindo de tocar no seu pescoço.
— Preta, me deixa beijar a minha mulher — Resmungo atacando novamente os seus lábios, adentrando a minha língua na sua boca deliciosa. A mesma prontamente retribui o nosso beijo, acariciando o meu rosto e desço uma de suas mãos para o seu pescoço.
Avanço contra o seu corpo, ficando por cima do mesmo e a mesma suspira se aconchegando no colchão confortável. Minhas mãos circulam o seu corpo gostoso, tocando em todas as suas curvas magníficas, sentindo o mesmo se arrepiar contra os meus toques.
— Minha… — Sussurro separando os nossos lábios, descendo-os para o seu pescoço — Apenas minha… Não é, princesa? Fala pra mim, a quem você pertence. Fala — Exijo mordendo o seu pescoço e ouço seus gemidos tímidos, me deixando louco por dentro. Sinto-me como um animal, com uma vontade animalesca de comer a minha presa.
— A você, pretinho… Só você — Ela se torna tão manipulável e vulnerável quando está recebendo o seu prazer. Simulo uma estocada contra o seu sexo coberto pela fina calcinha e a mesma geme assustada — Gael… Não me tortura.
— E você acha que está sendo fácil pra mim, meu amor? — Sussurro contra a pele do seu pescoço e subo a minha boca em direção a sua orelha — Eu estou me controlando, desde o dia em que te vi, para não jogá-la em algum canto e te comer do jeito que eu sonho desde aquele maldito dia. Você tortura o meu pau com esse seu sorriso lindo e essa bunda deliciosa… Então, eu vejo que estamos quites.
Minhas palavras tem efeito imediato no seu corpo e sua respiração se torna ofegante. Seus seios contra mim, com seus bicos enrijecidos me deixam louco.
— E o que te impede, Gael? — Sussurra fitando o seu olhar ao meu — Você sabe muito bem que eu sou sua desde o dia que nós vimos pela primeira vez.
Suas palavras são como uma chave no meu auto controle e aquele pensamento que diz que eu devo ir devagar. Porra, ela está se entrando pra mim! A minha mulher está se entregando ao seu homem.
— Eu vou te foder tanto.
Ataco os seus lábios escondendo o sorriso que estava no rosto da minha mulher quando disse as minhas últimas palavras. Suas mãos tocam o meu corpo desesperadamente e as minhas não estão diferentes. Fico entre as suas pernas, simbolizando diversas estocadas contra sua calcinha já encharcada. Um doce, o meu doce.
— Starr? — Starr separa os nossos lábios ao ouvir a voz da Martha, mas eu não dou atenção, apenas desço os meus lábios para o seu pescoço enquanto a minha mão desliza pela sua perna perfeita, tocando o seu sexo por cima da lingerie fodidamente molhado. Uma delícia.
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Preta Rara
RomanceNÃO PERMITO ADAPTAÇÕES DESTA HISTÓRIA. - "E todo mundo tá' ligado que ela é a minha de fé, ai de quem cometer o pecado de cobiça a minha mulher." - Gael. Starr Castro já imaginava que a sua mudança para o Complexo da Pedreira, seria algo que mudaria...