Capítulo 31.

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VOLTEEEEEEEEEEEEEEEI <3

PENSA NA FELICIDADE DA PESSOA QUANDO VIU O SINALZINHO DA INTERNET AZUL NOVAMENTE AHAHHA GENTE. QUE TÉDIO. QUE MERDA AHAHAH Ahhhhhh, antes que eu esqueça novamente. Eu estava pensando esses dias sobre o nome dos personagens se vocês pronunciam do mesmo jeito que eu ahahha pq tem parte que ficaria estranha se pronunciar errado. Então vamos lá:


Sophie = SOUFI

Daniel = DENIÉL [é na pronuncia gringa, because ele está na Califórnia]

Zack = ZÉQUI

Josh = DIÓXI


Caso queiram ouvir como pronuncia é só ir no google tradutor e colocar os nomes e mandar traduzir do português para inglês e ouvir a pronuncia lá. hahaha Falem aí, vocês falavam do jeitinho certo? ahahahh me contem nos comentários <3


É ISSO *-* não esqueçam de votar e comentar, hein? <3 <3 <3







Capítulo 31 – Noite das meninas.

"Sophie"



– E é sempre assim? A música não para? – Faço uma concha com a mão para América conseguir me ouvir e murmuro em seu ouvido. Sua cabeça balança de um lado para o outro e eu me pergunto se está respondendo minha pergunta ou apenas balançando ao ritmo da música.

Ela sempre se gabava de seus contatos e hoje não foi diferente. Ela pulou alguns minutos quando recebeu a mensagem de seu amigo dizendo que deixaria que ela levasse suas amigas para a tal casa noturna ou seja o que for aquilo. Acredito que ele imaginou uma garota no mesmo estilo de América. Doida, cara de mais velha, papo adulto e toda essa desenvoltura que cerca minha melhor amiga. Pois sua expressão foi bastante confusa quando me viu caminhando ao lado de América. Não que eu estivesse usando vestidinhos bufantes ou coisa parecida. América me fez vestir uma calça skinny cintura alta preta, que estava esquecida no fundo do meu armário, salto, cropped e uma jaquetinha por cima. Não era o que eu estava acostumada usar nos jantares ou festas que geralmente frequento, mas não me sentia vestindo algo que não era do meu estilo. A pior parte foi fugir pela janela da biblioteca e ter que correr de salto alto. No meio do caminho eu já estava reclamando e América murmurando que pareço uma velha indisposta.

América está bebendo um coquetel coloridinho e com um cheiro agradável e as outras meninas ainda não chegaram. No fundo estou morrendo de vontade de ir embora, mas ela nunca me perdoaria se eu fugisse e desperdiçasse esse momento de liberdade.

Às luzes fracas do ambiente fazem com que eu force a vista para conseguir enxergar as pessoas a minha volta. A maioria está dançando ao som da música alta e cheia de batidas estranhas e eu provavelmente sou a única sentada com cara de confusa. Eu nunca estive em um lugar assim. É minha primeira vez fora de casa em uma festa como essa. E não vejo nada de muito empolgante. Talvez por falta de costume ou talvez eu apenas não seja uma dessas pessoas noturnas, que curtem passar as madrugadas dançando e bebendo.

– Você deveria beber um desse. – Ela suga a bebida pelo canudo florescente e rola os olhos. – É muito bom.

– Não sei. Talvez eu não devesse beber. Sabe... não sou muito boa nisso.

Eu nunca te disse (revisão/reescrevendo)Onde histórias criam vida. Descubra agora