Chapter thirty four

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Lembrando que quando as palavras estiverem em >itálico< são as memórias do Jungkook.

NÃO REVISADO.






Jeon Jungkook

Hoje é dia 30 de dezembro de 2015.

Jonghyun, me desculpa não ter aparecido esse tempo todo, aconteceram muitas coisas, e no dia 26, eu voltei a trabalhar.

Logo de cara, eu peguei um plantão daqueles.

Namjoon me mandou vigiar quatro garotos e desde então eles estão sob minha proteção, ou quase, porque eu estou a ponto de matá-los. Não todos, mas o Yoongi eu quero muito.

Eu nunca vi alguém tão hiperativo e irritante!

Embora seja de um jeito bom, no fundo, ele é bem parecido comigo.

Todos são bem parecidos comigo de um jeito único.

Enfim, você sabia que aquele Min Jooheon era pai? O Yoongi é filho dele, pois é, eu quero matar o filho dele.

Mas voltando, bem, desde que assumi a responsabilidade por esses garotos, minha vida tem estado uma loucura, super agitação porque eles não param, exceto Jongho, Jongho é o mais calminho do grupo, o Mingyu fica oscilando então o incluo no grupo de agitados.

Essa é a primeira vez que eu atraso na escrita de cartas, mas o que posso dizer? Eles estão ocupando toda minha mente, eu estou sendo um pai/irmão mais velho, mas eu diria mais pai. Inclusive, tem um chamado Hoseok meu caçula e falando nele, ele sempre me abraça.

Desde que você se foi, eu passei a odiar contato físico, mas por algum motivo, seus abraços me confortam.

Com isso, Yoongi e Mingyu passaram a fazer o mesmo quando me veem, exceto Jongho, mas quando o vejo, eu passo a mão em sua cabeça, exatamente como Namjoon faz comigo.

Bom, acho que é só isso.

De: Jungkook

Para: Jonghyun

Atualmente

Finalmente um feriado, embora só lembre de ter trabalhado ontem eu já não aguento mais.

Nós tomamos café e agora estamos aqui no sofá, mais uma vez, Bam está sendo premiado com seus carinhos e, mais uma vez, eu queria ser ele.

Eu preciso puxar um assunto com ele.

Já sei.

- Jimin? - O chamei e ele se virou para mim. - Me conte como foi nosso casamento. - O ômega riu.

Eu franzi o cenho.

- O que foi?

- A energia foi extremamente caótica.

- Como assim? - Perguntei curioso. - Tivemos uma grande festa?

- Iríamos, mas você não quis. - Eu não quis?

- Por que não?

- Porque você tinha uma missão importante e sempre foi de priorizar seu trabalho. - Meu Deus, no que me transformei? Comecei a amar tanto meu emprego a ponto disso?

Se bem que é compreensível, festa seria sinônimo de ter contato com meus parentes e conhecendo-me bem, eu aproveito qualquer oportunidade para ficar longe deles, não é por nada não, mas o dia em que eu quebrar a cara daqueles idiotas...

Capitão Jeon  |JIKOOKOnde histórias criam vida. Descubra agora