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V

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V.A📍
Eram por voltas das 23:30, eu e Nando estávamos chegando no local onde iria ser resolvida essa ideia.

-Eu me resolvi com a isadora-Quebrei o silêncio e ele sorri.

-Que bom, irmão!-Sorriu assentindo.

-Eu comentei com ela que você tava achando que o Badá tinha te caguetado, mas ela disse que ele não iria fazer isso.-Falei e ele me olhou.

-Eu já não acredito em mais nada, irmão.-Balançou a cabeça.

-Ela acha que poder ser o messinho-Falei e e ele me encara.

-Por que ela acha isso?-Perguntou e eu dei os ombros.

-Sei lá, mas ela tem uma boa intuição, até apostou comigo!-Dei risada e ele ficou em silencio.

-De qualquer forma não vamos envolver ela nisso, tamo chegando, vamo ver o que ele tem pra falar!-Disse e continuou dirigindo.

Não demorou e logo adentramos em um galpão onde seria conduzido as ideias, ele estacionou e descemos, podemos ver alguns parceiros e o badá por ali, caminhamos até lá e cumprimentamos todos presentes no local.

-Boa, irmão..-Todos do local haviam falado a mesma coisa.

-A gente puxou essas ideias a pedido do nosso irmão Badá, em cima das ideias que ele tá trazendo do nosso irmão ND, certo, Badá?-Falou um de nossos parceiros, o final.
Badá apenas concorda com a cabeça e voltaram a falar.

-Passa a caminhada pra nós.-Falou Final e badá começa a falar.

-Primeiramente, com todo respeito a você, ND, e à cunhada. Que a liberdade dela cante logo.-Falou badá.

-A caminhada é o seguinte. Ele tá achando que caguetaram ele.-Badá falou.

-Essa fita de caguetagem é mil grau, Badá.-Disse Final.

-É.-Concordou Badá.

-Procede essa fita aí, ND?-Perguntou final e Nando encara alguns ali.

-Ai, meus irmãos, como todo mundo sabe, chutaram a porta do meu Café.-Começou Nando.

-No começo, achei que era polícia. Nós vive ai todo dia nessa guerra pela vida e pela morte. Fiquei longe da minha mulher, dos meus filhos, tive que fugir.-Continuou Nando.

-Quando achei que a poeira ia abaixar, tentaram me matar, parceiro. Depois do ocorrido, o padrinho nem chegou pra saber o que tinha acontecido. Nessas horas, poucos ficam do nosso lado.-Falou Nando e olho para o Badá, vendo sua expressão séria.

-Nós não assiste tevezinha. Infelizmente, não dá pra ficar sabendo de tudo. Agora, temos um pacto de sangue. Lá na sua matrícula, tá o meu nome. Se pingar o seu, vai jorrar o meu.-Badá bate no peito e diz.

-E essa é a única ideia que nós sabe.-Terminou e Nando começa novamente.

-Então, me fala uma coisa, Meu fornecedor é o mesmo que o seu. Semana passada, minhas lojas tavam travadas. E a tua voando, Qual é essa ideia que tinha mercadoria pra você e não tinha pra mim, mano?-Perguntou Nando cruzando os braços e Badá começa a falar.

CRIME E AMOR - PULGAOnde histórias criam vida. Descubra agora