Capítulo 52

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Chuto a porta do quarto que estava meio aberta enquanto segurava Hannah nos braços.
Estava a segurando com as mãos em sua bunda enquanto ela estava no meu colo com as pernas entrelaçadas em minha cintura.
Nos beijavamos como se não houvesse amanhã, era um beijo cheio de tesão, todo esse tempo sem nos vermos direito se juntava com a vontade de tocar ela novamente. Era uma mistura de saudade com tesão.

Caminho até a cama e deito Hannah naquele colchão macio sem parar de beijá-la.
Desço um pouco a alça fina daquele vestido preto e começo a espalhar beijos úmidos pelo seu ombro, subindo até a clavícula e por fim no seu pescoço, onde deixo algumas mordidas e chupões.
Vou descendo os beijos pelo seu corpo coberto por aquele pano preto, já estava ficando ansiosa para retirá-lo e provar daquele corpo que eu chamo de meu.
Beijo o meio dos seus seios enquanto descia cada vez mais, até chegar no fim daquele vestido.
Por ser curto e ela estar deitada dava total visão de suas coxas e uma parte de sua calcinha rendada também preta.
Beijo suas coxas, subindo para o ponto tão esperado.
Faço com que Hannah solte um suspiro quando meus lábios entram em contato com aquele local.

— Amor... —Hannah sussurra e eu apenas a encaro com as sobrancelhas arqueadas. — Me fode!

A força que aquela frase teve sobre mim é surreal, por um instante senti como se uma chama se alastrasse dentro de mim, incendiando todo o meu corpo.
Sem mais enrolação, puxei aquele vestido para cima, removendo rapidamente aquela peça do seu corpo, a deixando apenas com seu conjunto de lingerie preta rendada.
Volto a beijá-la enquanto retirava a peça de baixo de sua lingerie. E assim que estava praticamente nua adentrei dois dedos naquele local úmido e quente.
Faço movimentos de vai e vem, sempre dobrando e desdobrando os dedos, massageando seu ponto G.
Ia cada vez mais fundo e mais forte.
Hannah tentava conter os gemidos mordendo os lábios, mas não tinha muito sucesso pois sempre escapava um ou outro.
Continuei com esses movimentos até achar que já estava bom, depois comecei a trabalhar com a língua.
Passava a língua por toda a extensão de sua intimidade e sugava seu clitóris. Hannah apertava minha cabeça com as pernas cada vez que eu sugava mais forte aquele ponto.
Ela se contorcia, sua respiração estava ofegante e suas pernas trêmulas, demonstrando que não demoraria muito para chegar no ápice.
Pressiono a língua sobre seu clitóris começo a lamber o local.
Ainda trabalhando com a boca, introduzo dois dedos em sua vagina, fazendo os mesmos movimentos de vai e vem. Fazia cada vez mais rápido, forte e fundo.
Com a outra mão apertava seu seio direito por baixo do sutiã, apertando o bico entre meus dedos.
Depois de alguns minutos paro com o oral e passo a chupar seu peito, dava algumas mordidas enquanto sugava o bico do seu seio.
Continuei assim e introduzi um terceiro dedo lá embaixo, com um pouco de dificuldade por ser um lugar apertado, eu estocava mais fundo, até mesmo encostando a pontinha dos dedos no fundo de sua intimidade.
Hannah começou a ficar com a respiração ainda mais pesada, seus cabelos estavam grudando na testa suada, seu rosto estava vermelho e os sons que saíam de sua boca já não eram mais controlados.
Não demorou muito para que suas pernas ficassem bambas e ela arqueasse as costas, mostrando que havia chegado no fim, sua intimidade ficou mais úmida que o normal e eu logo recolhi aquele líquido, colocando os dedos na boca e provando do seu gosto enquanto olhava nos seus olhos.
Assim que acabo jogo meu corpo na cama deitando ao seu lado com a barriga para cima.

—Eu estou acabada. — digo soltando o ar que eu nem sabia estava prendendo.

— Parece que foi você que acabou de ter um orgasmo. — Hannah diz rindo enquanto virava pra mim e tirava um fio de cabelo do meu rosto.

—Eu canso sabia? Não é fácil fazer alguém ter um orgasmo.— falo fingindo estar indignada.

—Eu sei amor, e foi o melhor orgasmo da minha vida.

Solto um sorriso bobo ao ouvir aquela frase.
Deixo um selinho em seus lábios e abraço seu corpo nu, ela retribui o abraço e esconde seu rosto em mim, faço um cafuné em seus cabelos e sem nem perceber dormimos assim, abraçadas e sem cobertor.






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