Capítulo30

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Cobra

Saí do bar do seu Pedro om a Vanessa na minha cola e levei ela pro barraco de sempre.

Nunca levava ninguém na minha casa, principalmente as nega. Se já levando pra um abraço qualquer elas já ficam tudo emocionada, imagina se vai na minha goma. Tá doido.

A Vanessa é uma minha da hora, o problema é ser puta pra caralho. A mina senta pra quem paga mais e só quem saber do status, já cansei de ver o mano Sorriso querendo dar uma moral pra ela, mas quem diz que a nega queria?!

Não que seja da minha conta com quantos ela fode, meu lance com ela é só putaria mermo, eu quero fuder e ela quer um malote, só paz.

Puxo o cabelão cacheado pra trás em direção ao meu peito, deixando a bunda dela mais empinada e deixo um tapa forte ouvindo ela gemer mais alto a cada estocada.

— Ahh porra, mais forte amor. — ela grita e geme ao mesmo tempo.

Forço meu pau mais fundo e mais rápido na sua bunda, sentindo ela me apertando.

— Isso amor, assim — ela fala e eu perco a paciência.

— Para com essa porra de amor, caralho. — jogo ela pra frente deixando ela de quarto pra mim e meto com rápido. — vadia do caralho, goza vai.

Vanessa grita e sinto seu cuzinho apertando meu pau a cada contração, libero meu cozo dentro dela e deixo ela cair na cama.

— Por que você tava tão calado hoje em? — ela pergunta quando se vira de barriga pra cima e me olha enquanto eu tiro a camisinha e vou em direção ao banheiro.

Jogo no lixo e saio do banheiro caçando minhas coisas.

— Hoje não é um bom dia pra você ficar falando na minha cabeça não. — Visto minha bermuda e jogo a camisa no ombro.

— Foi mal gostoso. — ela vem engatinhando na cama até chegar em mim e se ajoelha passando a unha pelo meu peito — tem com você liberar uma grana hoje? Tô precisando de uma roupa nova pro baile e fazer o cabelo também...

— Foda em. — vejo ela na minha frente com a pele brilhando pelo suor, gostosa, mas não vale porra nenhuma. Lembro da conversa que tive com ela uma vez, tentei dar um toque pra ela mudar de vida e tal, mas quem disse que quer alguma coisa? Só sabe ser sustentada filho. Pego a carteira jogando duas notas de 100 pra ela. Que olha o dinheiro e vejo enrugar a cara — Algum problema?

— Nada não, tem como liberar mais não?

— Po Vanessa, já te mandei a fita de que não vou ficar sustentando teus luxo não fia. Pede o resto pros teus macho po. — falei e virei as costas indo pra fora.

— Me leva em casa então amor, to cansada. — fez aquela vozinha enjoada pra caralho

Abro a porta e desço a escada vendo o Nescau ali na esquina. — ai muleque, manda o L7 levar a Vanessa no barraco dela.

— Pra hora chefe. — e sai andando.

Subo a rua em direção a minha casa e cumprimento uns morador que passa por mim. 

...

Levanto da cama o relógio já marcando 23:00, tomo um banho e coloco uma calça jeans e uma camisa da lacoste. Ajeito as correntes no pescoço, a pistola na cintura e desço pegando a moto e aciono os muleque que faz a minha segurança indo pra quadra onde o baile ta rolando.

Deixo a moto na esquina e os muleque já vem pro meu lado e faz minha escolta até o camarote, passo no meio do povo dançando e acenando pra mim abrindo caminho e subo a escadinha pro camarote vendo os aliado já embrazando.

Mente CriminosaOnde histórias criam vida. Descubra agora