Faces de Luna

Extensão do Cap.3: Pov. Binnie 🔞

Já conheço a Maya tem um tempo. Ela e Bangchan vivem se agarrando. É até engraçado. Ele e eu estamos na mesma banda e somos muito amigos. Na verdade, eles dois são meus melhores amigos. Nesse meio estamos sempre nos esbarrando em premiações, festas, jantares... em todo tipo de evento e assim, se conhece muita gente.

Acontece muito da galera se pegar, sabe? É bem normal. Eu mesmo já fiquei com algumas... mas essa já é outra estória... O que eu quero dizer, é que estava tudo normal até agora. Até eu conhecer a Luna. Vou explicar.

No outro dia o Channie chegou na empresa dizendo que a Maya tinha nos convidado para uma festa. Me animei logo! As festas dela são sempre muito legais: essa coisa dela ser latina, se soltar, ter várias amigas, demonstrar intimidade com elas, isso é tudo muito sexy! A gente fica louco só de olhar, digo a gente, porque sei que o Channie também gosta. Ele nunca vai admitir isso, mas eu sei!

Essa festa foi muito diferente pra mim. Diferente no bom sentido. Logo depois que a gente chegou, eu fui pro bar com o Channie e a Maya. Nós estávamos conversando, quando eu vejo um mulherão entrar pela cobertura. Mas um mulherão mesmo: cabelo comprido, vestido preto com decote até o umbigo, os seios saltavam enquanto ela andava e ela andava toda segura de si, como se o mundo fosse todo dela. Eu tremi na base. Ela chegou e veio direto pra perto de nós. Cheguei a suar. Mas ela falou primeiro com a Maya. Elas deram um selinho. Um selinho, cara! Na frente de todo mundo, sem se importarem com nada. Vi as pessoas olhando pra elas e tive vontade de rir.

Fiquei prestando atenção nas duas conversando. Eu não entendia absolutamente nada do que elas diziam, mas era muito gostoso ouvi-las falando daquele jeito, com aquela voz gostosa e aquele sotaque que parece que estão cantando ao invés de falar. Delícia de ouvir.

Luna... esse é o nome da minha perdição. Eu me curvei para cumprimentá-la e confesso que fiquei olhando para os seios dela em toda a oportunidade que tive. Não dava! Aquilo me chamava de um jeito que eu não conseguia evitar. Falhei miseravelmente todas as vezes. Eu até tentei... mentira, tentei nada! A quem eu estou tentando enganar?!

Conversamos um pouco, bebemos e logo fomos dançar. Elas duas fizeram um "sanduíche" com o Taehyung, é mole? Eu já estava trocando olhares com a Luna e de repente um sanduíche com outro cara?! Ah não! Cheguei nela por trás, me encaixei em seus quadris e apertei suas coxas. Respirei ali bem perto do seu pescoço. Nossa! O cheiro dela... Minha vontade era de morder aquele pescocinho, lamber aquelas coxas grossas, subir o vestido dela devagar. Calma, cara... *pensei*

Geralmente comigo as coisas acontecem de forma diferente: eu costumo conduzir esse tipo de situação. Sabe como é, né? Eu sou um cara conhecido, um idol e isso facilita muito as coisas. Mas aquela mulher não dava a mínima pra isso! De repente, por ser prima da Maya, já devia estar acostumada a estar sempre com ela nesse meio. Quer dizer, acho que não. Eu nunca a tinha visto antes... nem sabia que a Maya tinha uma prima. É... eu não sei explicar, mas ela é diferente.

Estava com vários pensamentos impuros na minha cabeça quando ela perguntou:

— Posso te chamar de Binnie?

— Pode sim. Pode me chamar do que vc quiser.

E a essa altura, eu já estava tão envolvido que se ela mandasse eu plantar bananeira, eu plantava! Que dirá me chamar de Binnie. Isso era música para os meus ouvidos.

Nós rimos e eu ajeitei uma mecha de cabelo para trás da orelha dela. A puxei pra mim e colei nossos corpos. Nesse momento, meu membro começou a enrijecer dentro das calças e eu queria muito que ela sentisse isso! Queria que ela percebesse o efeito que tem sobre mim. Coloquei meus braços em sua cintura, deixei nossas bocas a um dedo de distância e quando ela fecha os olhos... eu não resisto: a beijo. Entrelacei minha língua na dela e mordi seu lábio inferior. Puta que pariu! Que boca gostosa! Já sem muito controle, puxei de leve os cabelos dela. Minha respiração acelerou e nosso beijo ficou mais intenso. De repente, ela se soltou, me deixando de boca ainda aberta e ofegante.