𝙾𝙽𝚉𝙴

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[Alerta de cenas +18. Se não gostar de leituras desse tipo, recomendo que pule esse capítulo.]

Arrascaeta

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Arrascaeta.
[noite do capítulo anterior]


— Cansou, linda? — perguntei a Isadora, que naquele momento havia acabado de ir por cima novamente, dessa vez de costas. Ela olhou para mim e negou com a cabeça — Certeza? — a mesma afirmou e sorriu de lado, de uma forma bem sedutora.

— Tô pronta pro próximo round. — sussurrou em meu ouvido, em meio a sua visível exaustão.

Sua respiração era ofegante, assim como a minha. Seus cabelos estavam completamente bagunçados, e era incrível que mesmo estando daquele jeito, continuava linda.

— Você comanda. — foi a última coisa que disse antes de continuarmos o ato.

Sorri levemente ao entender sua fala como um “pode fazer o que quiser comigo, você manda”. E na real? Essa é minha parte favorita.

Juntei nossos lábios e pus a mineira – delicadamente – deitada sobre a cama. Deixei alguns beijos em seu pescoço e desci minha boca até um de seus seios, mordiscando-o. Minha boca foi imediatamente de encontro com a sua.

— Tá me provocando? — refere-se à minha demora para preenchê-la completamente.

— Jamais. — respondi cinicamente e agi no mesmo instante.

Posicionei meu pênis em sua entrada e assim fiz o que ela me pedia com os olhos. Assim que me sentiu da maneira que desejava, fechou os olhos com bastante força e mordeu os lábios. Entrelacei minhas mãos sobre as dela e intensifiquei os movimentos.

Era notável e óbvio a vergonha da garota em gemer para mim, o que me soou estranhou, pois minutos antes, fez isso à vontade. Era perceptível o aperto entre seus lábios, tentando evitar que os gemidos mais altos acontecessem.

Imaginei que fosse o efeito do álcool passando. Beleza que ela tomou bem pouquinho e que não ficou bêbada, mas de alguma forma, a bebida nos anima um pouco demais.

— Ei. — paro por um instante e olho para Isadora — Sei que o efeito do vinho tá passando, mas não precisa ficar com vergonha, tá? — ela me encarou e assentiu, rindo pouco — Sinta-se à vontade.

— Tá legal. — sorriu novamente — Talvez o pouquinho de álcool que ingeri, tenha mexido comigo. — gargalhou, sem graça.

— Eu percebi. — soltei uma risada — Mas tá tudo bem? Quer continuar? — perguntei para ter uma plena certeza e a flamenguista confirmou — Qualquer coisa cê me fala, tá bom? — afirmou novamente.

𝐌𝐘 𝐎𝐍𝐋𝐘 𝐎𝐍𝐄 | 𝐀𝐑𝐑𝐀𝐒𝐂𝐀𝐄𝐓𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora