𝚅𝙸𝙽𝚃𝙴 𝙴 𝚃𝚁𝙴𝚂

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(Aviso de cenas 🔞, caso não goste, recomendo que PULE esse capítulo!)

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Arrascaeta
mesmo dia do capítulo anterior | 02:20 am.

Do palco, consegui avistar minha namorada dançar sensualmente ao som da música “Gaiola é o Troco”. Ela tava tão gostosa naquele vestido, puta que pariu.

Só perde pra ela sem nada.

— Perdón atrapalhar. — apareço por trás de minha mulher, colocando minha mão esquerda ao redor de sua cintura — Te lo traje (trouxe pra você). — entrego um copo de Gin em suas mãos.

— Não sou muito afim de gin. — ela diz rindo, devolvendo em minha mão — Prefiro uma cerveja. — sussurra em meu ouvido.

Preferiría que nos volviéramos a casa. ¿Qué opinas, hum? (Eu prefiro que a gente volte pra casa. O que acha, hum?) — sugiro. Dora logo compreende as intenções.

— Quis tanto que a gente viesse pra você beber, e agora quer ir pra casa? — contraria, eu assenti — Depois. — diz, franzi a testa, não contente com sua resposta — Pega uma cerveja pra mim? — pede, eu acatei seu pedido — Obrigada lindo. — me dá um selinho como forma de agradecimento, ao ter sua bebida em mãos.

Essa mulher me deixa louco.

Depois de tomar toda a cerveja em menos de dez minutos, Isadora chamou Marília e Hannah para a pista de dança. E porra, ela dança demais. Demais mesmo.

E não é só porque é minha namorada, tá? Mas ela é maravilhosa.

Ela parou por alguns minutos para ir ao banheiro, e eu não deixei escapar a oportunidade de ter um minutinho só com ela.

— Giorgian, que susto. — ela diz ao sentir minhas mãos puxarem sua cintura, juntando seu corpo ao meu — Quer me matar? — riu e colocou suas mãos em meus ombros — O que foi?

No puedo soportar verte con ese vestido (Não estou aguentando te ver nesse vestido). — a olho de cima a baixo, mais específicamente, nas sobras do decote que mostravam seus seios — Es tan maravillosa, puta mierda. — pressiono suas curvas com os dedos — Tu forma de bailar, de balancearte... Me vuelve loco (Sua forma de dançar, de rebolar... Me deixa louco). — passei a língua entre os lábios — Y sua bunda, então... — deslizo minha mão direita até seu bumbum e aperto delicadamente — Gostosa pra caralho. — junto nossos lábios.

— Cê não está muito são, né? — ela ri, eu ergui os ombros — Vou aproveitar mais um pouquinho com as meninas e depois vamos pra casa, tá? — fala e eu assenti — Não vai me deixar ir? — pergunta ao perceber que estava a impedindo de voltar a pista.

𝐌𝐘 𝐎𝐍𝐋𝐘 𝐎𝐍𝐄 | 𝐀𝐑𝐑𝐀𝐒𝐂𝐀𝐄𝐓𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora