A Magia Das Feras

Capítulo 72: reencontro no luto

Partirus levou Drake e os outros para dentro de uma câmara no fundo da montanha a camara, a camara havia varios livros e artefatos e no centro dela uma estátua com pedaços de armadura nela.

Partirus - aqui está todo o conhecimento proibido que consegui armazenar.

Drake - isso tudo?

Partirus - os originais, com o conselho e essas são cópias.

Drake - e essa armadura.

Partirus - foi o quê sobrou da armadura lendária.

Drake - parece boa.

Partirus - uma mascara, ombreiras, detalhes no peito, luva e botas parecem boas?

Drake - minha espada combina com o poder do dragão essa armadura deve combinar também.

Partirus - experimente.

No reino de Forlements, se inicia a retirada de corpos e a destruição de marionetes, o corpo de Ruppert é colocado sobre uma mesa, o rei e seus filhos cercam o corpo dele o prestando homenagens.

Os três cavaleiros estávam ajoelhados ao redor do castelo em luto pelo que foi perdido, Bryan e Rony iam distribuindo poções por todo o local.

Rony - essa destruição toda não foi necessária.

Bryan - se o objetivo era a chave, não precisava matar civis.

Todos os soldados se levantam do luto e voltam a suas posições para defender seu reino e patrulhar a cidade.

Rei - levem os corpos.

Todos, incluindo Ester, cobrem a cabeça com um capuz e seguem os corpos para um local, onde eles são nomeados e colocados em fogueiras, todos tem a chama acesa, quando iam acender a de Ruppert, Ester interveio.

Ester - esse não.

Rei - filha...

O príncipe esticou a mão e parou o rei.

Príncipe - faça.

Um raio caiu e incendiou o corpo de Ruppert, Ester não conseguia conter a raiva, seus olhos não eram vistos mas sua boca demonstrava.

Froste observava tudo a distância quando Tate pousou perto dele.

Froste - então?

Tate - nem sinal dele.

Froste - ele já está longe.

Tate - provavelmente com a chave.

Froste - vão reagrupar?

Tate - amanhã, eles ainda estão sofrendo.

Froste - vou retornar até meu mestre.

Tate - encontre Bryan, ele te levará de volta.

No castelo Zaria sentava de braços cruzados assistindo toda cerimônia, lembrando da morte de seu pai.

Ester e seus familiares retornam, todos cabisbaixos, eles entram no castelo sem dizer uma palavra, la dentro tudo estava revirado ou destruído.

Zaria - Ester, espere.

Ester - o quê houve?

Zaria - eu consigo sentir sua tristeza e seu ódio, o mesmo que eu senti.

Ester - ele vai pagar.

Zaria - não deixe isso cegar você.

Ester apenas chorou.

Zaria - sei quem pode te ajudar agora.

Ester - ele está ocupado agora.

Zaria - tenho certeza que não para você.