Dia seguinte...
📍Fazenda Terra Prometida
Ricelly Henrique"Eu hoje amanheci cantando, flutuando, dando bom dia pro sol.
Acordei com você, perfume de buquê
Sou seu beija-flor, você é o meu girassol..."Cantei baixinho assim que ela abriu os olhos ao meu lado fazendo ela sorrir.
— Essa canção é pra você acordar meu Girassol, não pode negar. - minha voz soava mais rouca que o normal devido ter despertado à pouco minutos antes dela e ter ficado a admirando em seu sono.
— Bobo. - ela sorriu voltando à fechar os olhos.
— Esse não é meu quarto senhor Ricelly. - sua voz soava preguiçosa.— Eu sei minha meiga senhorita. - ela sorriu leve pela menção.
— Mas é que você dormiu tão profundamente que eu não quis te acordar e te trouxe pra o meu quarto mesmo. - havia a carregado em meus braços afim de não acorda-la.— Tudo bem, sua cama é melhor que a minha mesmo. - ela sorriu e eu a abracei pelas costas ficando de conchinha na cama.
— Meu amor tá melhorzinha? - falei dando cheiros em seu pescoço enquanto alisava a lateral do seu corpo.
Minha mão já havia invadido seu corpo por dentro do moletom que ela vestia e nessa invasão eu cheguei até seus seios que com o contato sensível e erótico dos meus dedos, já davam sinais de arrepio.
— Mesmo que eu não estivesse melhor, ficaria agora. - ela sussurrou e se virou pra mim, encaixando sua perna por cima do meu quadril permitindo que meu membro rígido roçasse em sua intimidade.
Esse contato foi como um choque em meu corpo e eu reagi a aproximando mais ainda, apertando seu corpo contra o meu, num atrito nada gentil que nem o vento ousava passar entre nós.
Invadi sua boca sentindo um gemido dela contra minha língua a cada vez que meus dedos marcavam com força sua bunda gostosa.
Foi quando o clima já estava quente e eu já estava animado demais pra tirarmos nossas roupas, que ouvimos leves batidas na porta.
— Titia, Titio, sou eu Maria Antônia... - a voz leve e doce da minha sobrinha acompanhava as batidas na porta.
Olhei pra Melina sem entender o que estava acontecendo, mas ela me olhava como se soubesse exatamente do que se tratava.
Suas sobrancelhas estavam arqueadas e seus lábios se contraiam como se houvesse esquecido de me contar algo.
— Titiaaaa... cadê vocêeee? - e Antônia permanecia chamando.
— A titia já vai meu amor, espera só um pouquinho. - Melina gritou de dentro do quarto.
— Pra onde?... Você... - eu balbuciava sem entender ao vê-la se levantar da cama me deixando.
— Eu esqueci que prometi pra Maria Antônia que iria passar o dia com elas hoje. - ela me olhava com uma cara decepcionada por ter que me abandonar.
— Ah amor, sério que cê vai me deixar assim? - minha voz soava minha desolação e minhas mãos apontavam para o meu quadril que mostrava o volume da minha ereção por baixo da cueca.
— Ah Ricelly, eu juro que te recompenso melhor depois tá bom?
— Mas eu queria você agora! - me ergui e tentei puxa-la quando rodeou ao meu lado da cama já pra sair e ela se esquivou sorrindo.
Fiz bico chateado e ela sorriu mais ainda.
— Anda, desfaz esse bico beija-flor, que suas sobrinhas vão querer te ver também. Vou tomar um banho e acho bom você fazer o mesmo pra esfriar essa temperatura. - ela piscou pra mim já na porta
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Metade da Estrada | Ricelly Henrique
Fiksi PenggemarQuantas vezes a estrada da vida pode partir uma pessoa em pedaços? Melina Rodrigues parece ter a resposta: Várias vezes! A falta de bom senso de um coração; Uma promessa deixada pelo caminho; A quebra de confiança; Um coração machucado; Mas at...