LIVRO I | PODER E PAIXÃO - DANTE PORCELLO
LIVRO II | PODER E SALVAÇÃO
Dante Porcello é o Don da máfia italiana, ele foi treinado desde os 16 anos pra ficar no lugar de seu pai como chefe da máfia o que o fez ser cruel e frio com todos ganhando respe...
Acordo lentamente e suspiro sentindo a claridade atingir minhas pálpebras, viro meu rosto vendo a mais bela imagem que eu poderia ver nas minhas manhãs, Maria dormindo nua na minha cama.
Seu cabelo escuro espalhado pelo travesseiro, o lençol cobrindo apenas uma de suas coxas, sorrio e me aproximo tirando os fios de cabelo do seu belo rosto, deposito um beijo na sua bochecha e vejo que isso foi o suficiente pra acordá-la, ela geme se esticando.
— Só mais 5 minutos. — Diz com os olhos fechados e coloca o travesseiro no rosto, rio fraco achando aquilo adorável.
— Acorde amore mio...quero tomar café com você. — Tiro o travesseiro do rosto dela e ela sorri.
— Ok você venceu...estou faminta. — Se ergue e sai da cama indo pro banheiro.
Eu ainda tinha que conversar com ela sobre ontem, sei que não será algo fácil, mas não vou permitir que aquilo aconteça de novo com ela.
15 minutos depois...
Estávamos tomando café da manhã, eu gostava como Maria comia com vontade, gosto de vê-la saudável e com apetite, a minha camisa nela cabia perfeitamente em seu corpo, expondo somente o necessário pra deixar meu pau duro como pedra.
Mas eu ainda tinha que trazer a tona algo, e penso quando exatamente posso fazer isso já que sei que ela não vai aceitar muito bem.
— Por que está me olhando assim? — Ela quebra o silêncio dando um gole no café e aí me dou conta que a estava encarando por tempo demais.
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— So estava pensando...que precisamos conversar sobre seu trabalho. — Ela franze as sobrancelhas.
— Como assim? — Da um gole no café e eu suspiro.
— Você não vai voltar a trabalhar mais lá. — Vejo sua cabeça virar em minha direção rapidamente.
— O quê disse? — Diz baixo mas sei que ela não reagiu bem.
— É isso...você não vai voltar mais lá. — Digo calmo e dou um gole no meu café.
— Dante eu não...eu não posso abandonar meu trabalho, eu...
— Não importa o que diga...a resposta é não. — Dou uma mordida na torrada e ela se levanta bruscamente.
— Não sou sua cadelinha Dante...você não me dá ordens! — Diz entre dentes.
Eu juro que não entendo, por que ela não pode só assentir e obedecer, essa teimosia dela me irrita! Me levanto também a encarando firme.
— Você pertence a mim agora e você não vai voltar pra aquele lugar. Se eu digo "não"você tem que obedecer, você é minha mulher e você fará o que eu disser, entendeu? — A vejo bufar e sorrir sarcasticamente.
