LIVRO I | PODER E PAIXÃO - DANTE PORCELLO
LIVRO II | PODER E SALVAÇÃO
Dante Porcello é o Don da máfia italiana, ele foi treinado desde os 16 anos pra ficar no lugar de seu pai como chefe da máfia o que o fez ser cruel e frio com todos ganhando respe...
— Quantos? — Meu tom fica grave e firme, vejo Maria se sentar me encarando curiosa.
— Perdemos 20 dos nossos...não temos ideia de quem pode ter sido. — Contraio os lábios pra direita sentindo a furia crescer dentro de mim.
— Estarei indo pra lá em 1 hora. — Antes que ele responda desligo e abaixo o celular, olho pra Maria e sorrio suavemente.
— Algum problema? — Pergunta curiosa, ela é tão pura e inocente, eu quero manter ela assim.
— Trabalho...nada pra que você se preocupe bella. — Beijo sua mão e ela sorri assentindo.
— Você pode me deixar em casa depois do café da manhã? — Sorrio colocando o cabelo dela atrás da sua orelha.
— Claro mia bella. — Beijo sua testa aliviado que ela não me fez mais perguntas sobre a ligação.
20 minutos depois...
Dirigo com um pouco de pressa, estou ansioso e irritado, quem teve a audacia de atacar meu posto? Farei questão de matá-lo sem misericórdia! Olho pro meu lado e Maria parecia relaxada olhando as ruas pela janela, estaciono em frente ao seu prédio e sorrio quando ela se vira pra mim.
— Me mande uma mensagem depois. — Sorri tímida aproximando o rosto.
Encaro seus tentadores lábios e sorrio. — Com certeza mia ragazza. — E antes que ela responda a beijo segurando seu rosto com a mão esquerda.
Ela ri o que me faz parar o beijo e sorrir, ela abre a porta saindo do carro, fico a olhando se afastar e suspiro engatando a marcha pra ir pro posto 9.
Meu celular toca novamente e vejo que é Nick mais uma vez, atendo sem tirar os olhos da estrada. — Alguma novidade?
— Encontramos um sobrevivente...e Dante, você tem que ver isso! — Ao me chamar pelo nome sei que deve ser algo sério.
— Estou a caminho. — Desligo pisando ainda mais no acelerador.
O posto 9 é um dos meus postos com mais homens além do posto central, paro o carro já vendo meus homens trabalhando em seus postos, saio do carro colocando minha arma no coldre e já avistando Nick que vem ao meu encontro.
— Ele está quase morto, mas acho que vai poder falar algo. — Diz enquanto caminhamos até onde está um dos meus.
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Já avisto o homem no chão se contorcendo em agonia, ele está todo ensaguentado e geme com dor, o encaro com a expressão séria, vejo que tenta falar mas lhe falta o ar.
— Do...f...fo...
Nick me encara como se pedisse permissão e eu assinto curioso, ele se ajoelha e levanta a camisa do cara quase morto no chão, há cortes por todo o torso dele mas consigo ler bem o recado que há ali.
