Capitulo 37

1.8K 105 2
                                    

MARIA POV

3 dias depois...

— Aqui estão algumas vitaminas...tome ao acordar e depois do almoço. — Diz o doutor Carmelo depois de coletar o meu sangue.

— É cedo demais pra saber o sexo? — Dante pergunta com as mãos nos bolsos.

— Ela ainda está com 6 semanas...é muito cedo pra saber.

Dante suspira e me olha.
— Então acho que teremos que esperar mais um pouco pra saber o sexo.

— Então acho que teremos que esperar mais um pouco pra saber o sexo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Olho rapidamente pra ele mas me viro pro doutor.
— Está tudo bem? Digo...ele ou...ela está saudável?

— Sim, não ha nada preocupante, e com as vitaminas você e o bebê ficaram bem. — Sorrio levemente assentindo. — Meu Don...

Diz acenando a cabeça pra Dante que apenas assente e vai embora nos deixando sozinhos no escritório de Dante.

— Sabe...— Dante se pronuncia enquanto acaricio minha barriga. —...desde que meu pai morreu eu sempre quis um herdeiro, alguém para transmitir todo o meu império, nunca pensei que finalmente conseguiria isso.

Suspiro e desvio o olhar, eu realmente não to afim de ter essa conversa...de novo.

— Não pense que eu não entendo seu medo... — Ele diz se aproximando. —...eu apenas quero que nosso filho tenha a melhor vida possível.

— Não vou ter essa conversa de novo Dante. — Digo impaciente e me levanto da poltrona.

— Okay amore...vou parar de falar sobre isso. — Diz calmo e apesar de me surpreender eu agradeço mentalmente por isso.

Olho ao redor do escritório, estou há 2 dias observando tudo nessa casa e descobri que há uma sala de armas, e a chave esta aqui nesse escritório, só preciso saber como pegar.

— Algo errado amore mio? — Dante me desperta e o encaro.

— Por que nós nunca fizemos amor aqui? — Olho ao redor de novo e o escuto rir fraco.

— Não me entenda mal amore, você é minha mulher...você merece o melhor lugar pra isso, e não apenas minha mesa pra...

Antes que ele termine a frase deslizo a alça do meu vestido pra baixo o fazendo se calar.

— Esses hormônios estão me matando... — Desço completamente o vestido que cai no chão expondo meus seios nus e minha calcinha. —...pode me ajudar a aliviar isso?

Ele caminha lentamente em minha direção sem desviar o olhar dos meus e segura em minha cintura me empurrando pra parede.

Encularrada agora contra a parede ele leva uma mão pra camisa dele começando a desabotoar enquanto seus olhos me penetram, mordo o lábio inferior e abaixo minha cabeça o olhando com o olhar que sei que é o ponto fraco dele...o olhar de submissão.

O escuto rosnar baixo e levar a mão esquerda pro botão da calça abrindo e deslizando pelos quadris, ele respira fundo e dá um passo pra trás me olhando de cima a baixo.

O escuto rosnar baixo e levar a mão esquerda pro botão da calça abrindo e deslizando pelos quadris, ele respira fundo e dá um passo pra trás me olhando de cima a baixo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Vai pra mesa. — Diz autoritário.

Seguro o sorriso e caminho em direção a mesa dele e me inclino sobre a mesma, sinto ele se aproximar por trás de mim segurando em meus quadris, ele se inclina por cima de mim e sussurra em meu ouvido.

— Quero a minha mulher agora... — Suspiro e então um tapa na minha bunda me faz arfar em surpresa, sua mão percorre por dentro do meu cabelo. —...diga que você é minha.

Mordo o lábio sentindo seu membro na minha entrada mas ele não me penetra ainda.

— Diga que você é minha...diga... — Seu membro se esfrega pra cima e pra baixo em minha entrada me torturando e fecho os olhos soltando um gemido. —...diga!

— Sou sua! — Digo finalmente num gemido.

— Boa garota... — E com isso ele se afunda de uma vez me fazendo gemer.

Ele me dá outra tapa em minha bunda e eu seguro os lados da mesa.

— Quero que olhe pra mim... — Me dá um tapa mais forte e eu viro o rosto pra ele, sua mão vai pra minha bochecha e ele dá um leve tapa que me causa uma sensação nova mas prazerosa.

Suas estocadas firmes e fortes me fazem grunhir de prazer, sua mão volta pro meu cabelo puxando levemente pra trás.

— Eu sou seu dono... — Diz e respondo com um gemido. —...sou o único a quem você pertence.

Solta meu cabelo e dá outro leve tapa no meu rosto, solto um gemido alto lutando pra manter os olhos abertos mas não consigo.

— Olhos em mim! — Diz firme e abro os olhos o encarando, minha boca se abre soltando um gemido me deixando levar pelo orgasmo.

O escuto gemer alto e seus dedos afundam em meus quadris até eu sentir ele parando pouco a pouco, continuo com meu rosto pressionado contra a mesa pra recuperar a respiração

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O escuto gemer alto e seus dedos afundam em meus quadris até eu sentir ele parando pouco a pouco, continuo com meu rosto pressionado contra a mesa pra recuperar a respiração.

Ele se retira de dentro de mim e me vira acariciando meu cabelo e parecendo preocupado.

— Machuquei você?

Nego com a cabeça e suspiro. — Estou com sede.

Ele assente e pega a boxer a vestindo. — Espere aqui, eu volto já.

Assim que ele fecha a porta eu rapidamente começo a abrir as gavetas da mesa atrás dessa bendita chave, eu só tinha essa chance e tinha que ser rápida.

— Merda! Onde essa chave esta? — Sussurro pra mim mesma.

Vasculho a mesa vendo alguns papéis ali e debaixo de uma delas vejo um molho de chaves, sorrio e rapidamente coloco a chave no bolso do meu vestido, volto pra onde estava e respiro fundo.

A porta se abre com Dante segurando dois copos de suco de laranja.

— Eu trouxe suco de laranja pra você...agora beba. — Me estende o copo e eu pego.

— Mandão... — Sorrio e dou um gole no suco.

Ele sorri. — Sim eu sei que sou, mas eu amo muito você e não quero que nada aconteça com você ou o bebê...

Sorrio e dou outro gole no suco, também amo muito o Dante e sei que ele não me faria mal...

...mas chegou a hora!

Poder & Paixão - Dante PorcelloOnde histórias criam vida. Descubra agora