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Contém cena +18 anos, caso seja de menor ou não se sinta à vontade não leia este capítulo!

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Aurora Rodriguez
22 de junho, Finlândia

Os nossos lábios se separam e quando eu abro os olhos e olho para o Theo eu vejo os seus olhos mais brilhantes que nunca, como se ele esperasse ansioso pelo dia que eu finalmente admitiria os meus sentimentos, e esse dia chegou.
Hoje, dia 22 de junho na Finlândia e debaixo do chuveiro, eu admiti que estava apaixonada por Theo, admiti que não consigo mais ficar longe dele e coloquei tudo para fora.

-Tanto tempo...- o Theo fala me olhando e sorrindo

-Valeu a demora...- eu falo e também sorriu

-Com certeza valeu.- o Theo fala e volta a me beijar

Um beijo calmo mas muito necessitado, afinal ambos queríamos aquilo e tínhamos acabado de admitir um para o outro. Rapidamente eu sinto as suas mãos descerem pelas minhas costas, me causando um turbilhão de sentimentos, até que as suas mãos chegam na minha cintura e após isso os nossos corpos se colam instantaneamente.

Seus lábios fizeram um caminho até ao meu pescoço, beijando cada parte até chegar lá, a água caindo por suas costas e o vapor se fazendo cada vez mais presente no banheiro. Minhas mãos involuntariamente sobem até ao seu cabelo e suas costas, tentando suprir a necessidade que eu sinto neste preciso momento.

Assim que ele volta a subir para perto dos meus lábios, ele para e me olha como se pedisse mais de mim, e eu rapidamente confirmo mesmo sem ter que dizer uma única palavra.
Com isso ele simplesmente volta a me beijar mais desesperado por mim e cada vez mais rápido, meu corpo facilmente encosta contra o vidro do box e com isso as mãos do Theo vão de encontro com as minhas pernas e me sobem, fazendo com que eu fique suspensa no ar. Seus lábios fazem uma trilha molhada até ao meu pescoço e os gemidos se tornam impossíveis de não serem ouvidos. Cada vez mais molhada mesmo sem precisar que ele me toque...

-Theo...- gemo o seu nome

-Sim amor..?- eu pergunta ainda a beijar o meu pescoço

-Eu preciso de mais...- eu peço ofegante

Ele para por um momento, talvez tentado raciocinar o que ele acabou de ouvir de mim, mas logo ele me carrega ao colo, desliga o chuveiro e ambos saímos do banheiro, completamente molhados mas isso não importa agora... ele me leva até à cama e lá me deita.
Me ajeito levemente na cama e em seguida vejo o Theo vir para cima de mim. Espero ansiosamente por sentir mais dele mas antes que isso aconteça ele me dá um leve beijo.

E quando menos espero um dedo é introduzido dentro de mim, fazendo com que eu pare rapidamente o nosso beijo para gemer, ele começa a movimentar os seus dedos dentro de mim, observando cada pedaço do meu rosto com tanta atenção.

Ele me beija algumas vezes mas eu não sou capaz de continuar enquanto tenho os seus dedos dentro de mim, a fazer maravilhas... mas eu sei que preciso de mais... bem mais.

-És tão linda..- o Theo solta do nada mas eu quase que nem consigo raciocinar o que ele acaba de dizer

-Oh Deus.- eu gemo

-Deus não... nunca metas Deus entre nós nestas situações, amor.- o Theo fala
-Porque não é Deus que te está a fuder...

-Meu Deus, por favor...- eu falo cada vez mais ofegante devido ao orgasmo estar perto de vir

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