⚠️EM REVISÃO ORTOGRAFICA⚠️
Sempre terá uma linha tênue entre ódio e amor
Ninguém supera o trabalho que Ray Harold vem dando Sophie Brown desde que ela o conheceu. Além de ter uma carreira brilhante como o camisa 10 do time dos Cleys, Ray Harold tamb...
Na sala de espera do consultório da Dra. Anne, deixo meus pensamentos sobre a semana correrem por minha cabeça.
Sou um jogador famoso e estou na fila de espera da terapia.
Acho que isso não se compara a enxurrada de fotos que vazaram de mim na fila da porra Victoria Secrets.
Quase solto uma risada.
Fui zuado de trezentas formas diferentes no grupo do time.
E tenho que certeza que as coisas vão se estender mais ainda no treino hoje.
Sinceramente, essas brincadeiras babacas dos caras tiraram um peso da minha cabeça. As coisas depois que Sophie decidiu ir até a delegacia me deixaram tenso.
Não sei o que deu nela, mas não vou reclamar.
Além disso, vou conhecer o pai dela hoje.
Mesmo que nosso horário seja apertado.
Venho ignorando Marshall diariamente desde o fim de semana e agradeço pelo fato de que o universo está ao meu lado. A agenda dele esteve ocupada durante o começo da semana, ou seja, aquele capeta não teve tempo de me procurar pessoalmente.
Na segunda, de lei como o primeiro dia de uma menstruação de uma mulher, Sophie estava um caco.
No trabalho?
Minha garota parecia sem vida.
Ela cambaleava de dor a cada passo.
Comigo de noite?
Ela fica vermelha só de lembrar.
Sophie estava muito cansada, tocamos apenas quinze minutos. Depois disso, eu e ela deitamos no sofá e eu fiquei acariciando seus cabelos enquanto ela choramingava de dor, se recusando a tomar algum remédio.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
DOIS DIAS ATRÁS | SEGUNDA-FEIRA
Sophie se concentra no notebook em seu colo, focando na tela cheia de trabalho à sua frente.
Ela está bem entre minhas pernas no enorme sofá, mas nossa proximidade só me faz sentir sua tensão. Ela choraminga em meus braços, soltando um suspiro exasperado.
Dou um beijo em seu ombro, observando bem sua cicatriz.
— Odeio isso.— rosna baixinho, acolhendo-se mais contra mim.
— Tem certeza que não quer nada?
Pergunto novamente, já sabendo que a resposta vai ser um bom rosnado de irritação.
