Um advogado multimilionário se apaixona pela sua mais nova assistente jurídica após flagrar sua esposa o traindo.
É uma história ficcional que não condiz com a realidade.
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Assisto os meninos brincar felizes na areia, sentado na cadeira de praia com o macbook no colo, óculos escuros na cabeça, sem camisa e de bermuda.
- Vem brincar com a gente papai, você só fica nesse computador. - Isaac reclama enquanto monta castelo de areia com o irmão.
- É porque eu tô trabalhando de home office, sabem o que é?
Os dois me olham curiosos.
- Não. O que é? - Aaron pergunta.
- É trabalhar de casa, por isso estou com o macbook. - explico.
- Ah, entendemos agora. Mas você não pode parar um pouquinho?
- É claro que posso - deixo o macbook em cima da mesa, levanto da cadeira de praia e sento na areia com eles, eles ficam felizes.
Ajudo eles montar muitos castelos bonitos, tiro foto dos dois sorrindo, depois jogamos futebol, corremos nos divertindo.
É maravilhoso ver meus filhos felizes, eu vivo para isso, para fazer meus filhos felizes e proporcionar momentos bons e inesquecíveis.
- Aaron e Isaac venham aqui comer alguma coisa - os dois vem correndo. - descansam um pouquinho também.
Dou a garrafinha de água para eles, eles bebem matando a sede, corto algumas rodelas de abacaxi e sirvo para eles.
- Querem suco também? - os dois balançam a cabeça positivo e eu sirvo dois copos de suco natural de laranja para eles.
Enquanto eles bebem suco e comem abacaxi, eu bebo cerveja. Não era para eu beber no trabalho, mas não consegui resistir aos encantos de uma cerveja gelada.
Nos jogamos no mar depois, ensino os meninos a nadar porque eles não sabem nadar muito bem, além de ensinar, nos divertimos muito.
Isaac sobe no meu ombro e se joga, o Aaron faz o mesmo e se diverte. Nado a braçadas, estava com saudades do mar, da areia da praia, da maresia.
Depois eu saio com algumas gotículas de água escorrendo no meu corpo, sento na cadeira de praia de novo, pego meu macbook enquanto os meninos brincam na areia perto de mim, quando olho, o Isaac não está.
- Aaron cadê o seu irmão? - o meu coração acelera antes mesmo do Aaron me responder.
- Eu não sei papai.
O meu coração dispara, eu olho para o mar tentando não pensar o pior, levanto da cadeira olhando em volta, na esperança de encontrá-lo, mas não.
- isso não pode está acontecendo, meu Deus, por favor não deixe nada acontecer com o meu filho - as minhas mãos começam a tremer devido a ansiedade. - Filho, eu vou procurar o seu irmão, vem comigo.
Aaron levanta da areia e segura a minha mão, deixo as coisas para trás e saio perguntando para algumas pessoas ali perto se viram um menininho de cabelos pretos e olhos castanhos, de bermuda azul estampada e camisa branca. Infelizmente nenhuma das pessoas que perguntei viu ele, nesse momento estava tentando não pensar o pior, não acho que ele entrou no mar, ele não sabe nadar.
