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A música toca alto, funk pra variar

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A música toca alto, funk pra variar. As pessoas dançando animadas, as luzes coloridas espalhadas por todo o lugar, animando o local.

- Irmão me vê whisky e gelo - o barman assente e serve whisky e gelo para mim.

Agradeço, bebendo um gole e sentindo descer a minha garganta.

No bar da balada, apoio os cotovelos e as costas na bancada olhando as pessoas dançar enquanto bebo, domingo a balada ferve.

As músicas que está tocando não faz muito o meu estilo, eu gosto de rock entre outros gêneros musicais, existe um certo horário para essas músicas começar a tocar, falta alguns minutos.

Uma moça muitíssima elegante se aproxima do bar, o meu olhar dominate percorre todo o corpo escultural da mulher, o batom vermelho destaca seus lábios carnudos, os seios quase saltando para fora do decote, o rabo estourando no vestido.

O perfume dela me deixa um pouco tonto, além de excitado.

- Com licença, se você me permitir, eu pago para você. - a moça pediu uma bebida cara, pelo que eu vejo ela tem dinheiro pra pagar, mas eu me ofereço.

- À vontade. - a moça joga os cabelos para trás com um sorriso maroto, o perfume de fruta se espalha no ar, respiro fundo para senti-lo melhor.

O rapaz entrega a bebida para ela depois de eu pagar com o meu cartão ilimitado, raramente uso notas de dinheiro, corro o risco de ser assaltado. Se alguém vier me assaltar, eu posso bloquear o cartão.

- Qual é o nome do cavalheiro? - a moça discorre um assunto antes de dar um gole na sua bebida fresca e lançar um olhar malicioso para mim.

- Ah, o nome que você quiser delicia, é só falar. - a olho interessado, bebo um gole do whisky para molhar a garganta enquanto ela dar risada de cortesia, coloco o copo na bancada, a despindo com os olhos. - E o nome da duquesa qual é?

- Camila, prazer. - dou um beijo na sua mão quando ela estende, a pele macia, unhas pintadas de vermelho.

Será uma Diaba?

- O meu é Wagner. E prazer é só na cama. - um sorriso atrevido se forma no rosto dela quando completo. Eu também sorrio.

As músicas que eu gosto começa tocar, Camila também parece gostar.

- Ah, é? - Camila chega mais perto de mim, posso sentir o seu cheiro maravilhoso mais de perto, o joelho se enfia no meio das minhas pernas e pressiona de leve a minha rola. - Eu vou querer experimentar. - os lábios quase encostam nos meus querendo devorar os seus, avanço para beijá-la, mas ela se afasta. - Mas antes eu vou dançar.

Camila termina a bebida, vira as costas sentido a pista de dança, a seco com os olhos.

- Que mulher quente é essa rapaz? - me pergunto passando a mão na barba e o pau latejando de tão duro.

Viro o copo de whisky, ajeito minha camisa e aperto meu caralho ajeitando na calça, indo até a pista de dança. Camila tromba em mim, olha por cima do ombro e quando vê que sou, ela sorri.

De jeito sensual, ela dança de costas para mim com a bunda colada no meu quadril, aperto sua cintura e respiro perto do seu cangote, ela arrepia e leva uma mão até a minha nuca deitando a cabeça no meu peito enquanto deposito beijos no seu pescoço.

- Você é muito cheirosa, delícia. - sussuro no pé do seu ouvido passando a mão no ventre de Camila, mordo o lóbulo da orelha dela, ela geme.

- Você também é muito cheiroso, tem o perfume gostoso. - aperta o meu cabelo pressionando a bunda contra a minha rola. - Mais gostoso que o seu perfume é só a sua piroca.

Camila desce a mão, pega na rola e aperta, aperto ela contra o meu corpo e suspiro.

Depois disso não consegui me segurar, arrastei ela para fora da boate, pois não curto transar em banheiros que outras pessoas já transou.

- Eu não sou mulher de transar em beco - ela para no caminho e eu a olho assustado - mas com você eu vou.

Abro um sorriso quando ela diz, ela conseguiu me enganar direitinho. Arrasto ela para o beco escuro e aponho pra mamar.

A morena lambe, mordisca levemente, engole a rola dura até o talo, de joelhos.

Aperto os cabelos dela enquanto suspiro de prazer, a ponta toca o fundo da sua garganta, Camila quase engasga com a rola entalada na garganta.

Os olhos dela levantam, segura o meu pau com a mão começando a me mastubar, os lábios carnudos de batom vermelho suga a glande e empurro sua cabeça contra minha rola, fazendo ela engolir de novo.

- Que boquinha deliciosa a sua - a minha voz soa mais grave e ela me olha.

- Quer provar a bocetinha também? - Camila suga a cabeça antes de falar.

- Quero.

- Depois que me dar leitinho. - abro um sorriso sacana enquanto ela me masturba e me mama.

- Eu vou te dar leitinho, delícia.

Seguro seu rosto com ambas as mãos, Camila abre um pouco a boca dando espaço para eu socar, soco devagar até a grela, aos poucos soco mais rápido, Camila baba de tesão.

- Delícia - a minha rola pulsa e quanto mais eu soco, chego mais perto de ejacular, o meu pré sêmen escorre dentro da boca de Camila e, logo atrás, o meu leite quente.

Camila estende a língua para fora mostrando que engulou tudo, passo o polegar entre os lábios úmidos, ela suga e depois levanta. Percebo os biquinhos enrijecidos no vestido.

- Tava gostoso o leitinho, tava? - Pergunto segurando o seu rosto bonito.

- Tava uma delícia. Quentinho do jeito que eu gosto. - Camila me beija com desejo e tesão.

Eu correspondo o beijo apertando a nuca dela, depois a levo para a Lamborghini, abro o porta-luvas e graças ao Vladimir brichta ser mulherengo, tem muitas camisinhas de todos os tipos, pego jontex e sou surpreendido por Camila, ela tomou a camisinha da minha mão, abriu e colocou no meu membro com a boca, depois, com a mão foi desenrolando o resto.

A mulher é experiente.

No banco de trás do carro transamos com força e, desde então, Camila não para mais de gemer. O carro balança. Felizmente os vidros são escuros e ninguém consegue enxergar o lado de dentro.

Abençoado seja meu amigo Vladimir Brichta.

Minha morena | Wagner Moura & Camila PitangaOnde histórias criam vida. Descubra agora