Um advogado multimilionário se apaixona pela sua mais nova assistente jurídica após flagrar sua esposa o traindo.
É uma história ficcional que não condiz com a realidade.
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Quando Wagner chegou abri a porta somente de lingerie, nos beijamos e ele entrou, agora estamos deitados na minha cama, ele com a cabeça no meu peito, eu fazendo carinho nas costas dele, assistindo série.
Na verdade ele está de olhos fechados quase dormindo com meu carinho. Uma coisa me incomoda muito e estou com medo de perguntar, pois não sei como ele vai reagir, o que vai pensar.
Mas não estou afim de enlouquecer pensando um milhão de coisas e criando teorias que não fazem sentido.
- Você está com perfume de mulher e a boca cheirando a licor com bala de menta.
Wagner abre os olhos e me olha, confuso.
- Está maluca? Eu não estou com perfume de mulher.
- Está sim. Eu conheço. Aonde você estava?
Wagner demora para responder e eu fico intrigada.
- Não estou com perfume de mulher e eu estava em casa. - Uma coisa me diz que ele está mentindo.
- Não mente pra mim. Eu já sofri muito com isso e não estou afim de sofrer outra vez. Eu não vou ficar brava se você me disser a verdade.
Independente do que ele disser, não vou ficar brava com ele.
Ele respira fundo, passando a mão no rosto e eu já entendo tudo.
- Eu estava numa boate com uma amiga, bebi um pouco e dançamos. Só isso. - Wagner conta.
- Se divertiu?
- Um pouco. Na verdade era pra eu ter vindo pra cá, é que ela me convidou e eu fui. Mas agora não importa porque estou aqui com você. - Wagner me abraça, beijando o meu pescoço.
- Entendi. - acaricio as costas dele e os cabelos, pensando.
- Milagre você não ter dado ataque de ciúmes.
- Eu não vou sentir ciúmes de você, só estamos ficando. - Wagner levanta a cabeça e me olha estranho.
- O que isso tem haver? Quer dizer que aqueles seus piti não era nada?
- É diferente. E você não disse o que a nossa relação é pra você.
Sou muito ciumenta, estou tentando não demonstrar tanto ciúmes para não acontecer igual a última vez quando namorava, e o Wagner não fugir.
- Você também não disse. Eu gosto muito de você, você não gosta de mim também?
Wagner pergunta. Seguro seu rosto com ambas as mãos e olho nos seus olhos.
- É claro que eu gosto de você meu amor, mas sabe o que vai acontecer se eu continuar tendo essas crises de ciúmes? Você vai fugir de mim.
- Não vou fugir de você nunca! Jamais irei fugir de alguém que eu gosto muito! - Wagner fala olhando nos meus olhos e segurando o meu rosto. Sorrio. - Gosto muito de você, Camila.
- Eu também gosto muito de você, não quero que por causa do meu ciúmes você foge. - ele ouve atentamente.
- Não vou fugir, prometo. - Wagner me beija.
Eu correspondo, levando a mão para os cabelos dele e apertando, em seguida, acariciando o peitoral.
- Já que você prometeu não fugir. Promete também ficar só comigo? - faço drama. - Assim, não dar bola para nenhuma mulher. - aperto seus ombros largos.
- Prometo. - Wagner avança em cima de mim e eu dou um grito de felicidade. Ele me beija com voracidade, as mãos passeando por todo o meu corpo.
Eu tiro o moletom dele, ele tira o meu seio para fora e abocanha, arfo.
Nós transa com força a madrugada inteira em várias posições diferentes.
De manhã, sábado.
- Camila, você tem um fogo impressionante! - ele ofega.
- Digo o mesmo sobre você, você não cansa nunca! - ofego, suada e ele também.
- Eu tenho que buscar os meninos na casa da mãe deles. - Wagner senta na cama, as costas toda arranhada. - Vou levá-los no Pão de Açúcar.
- Divirta-se então. - observo Wagner vestir a roupa, ele é tão gostoso. - A gente vai poder se encontrar mais tarde?
- Se quiser pode nos encontrar no Pão de Açúcar, estarei lá às 11h ou mais. Qualquer coisa eu te mando mensagem.
- Então tá bom. - falo gentil. - Eu tenho que ver se o compromisso que eu tenho com uma amiga ainda está de pé. Se não estiver, eu vou.
- Ok. - Wagner termina de vestir a camisa e se aproxima, me dando um selinho. - Quer que eu preparo o café da manhã enquanto você toma banho quer? - ele me beija de novo.
- Quero! - Sorrio, correspondendo o selinho, feliz.
Ele é o homem dos meus sonhos.
- Então vai lá enquanto eu preparo o seu café - ele me beija outra vez e vai para a cozinha depois de lavar o rosto, e eu vou tomar banho.
Depois de alguns minutos desço as escadas sentindo um cheirinho muito bom. E ouvindo Wagner trocar algumas palavras com a Luh, a senhorinha gentil que eu trato como se fosse da família.
- Ela só não gosta tanto do meu café porque adora o seu. - Wagner fala com a Luh.
- Imagina seu Wagner, o senhor também faz um café maravilhoso! - elogia, bebendo um gole.
- Olha, eu quero provar esse café - os dois nota que estou aqui e me olham com um sorriso no rosto.
- Pois fique á vontade, minha morena. - Wagner serve um pouco de café na xícara e eu agradeço.
- Luh, eu sei que você já deve conhecer, mas esse aqui é o Wagner - apresento com os olhos brilhando. - o bofe que te falei.
- Ele é muito gentil e simpático, dona Camila. Adorei conhecer você, Wagner.
- Imagina! Eu que adorei conhecer a senhora. - Wagner senta do meu lado e se serve, provando um dos bolos feitos pela Luh. - Nossa! Foi a senhora que fez esse bolo?
- Foi. Está ruim? - Luh pergunta preocupada.
- Muito pelo contrário, está uma maravilha! - Wagner elogia e vejo o sorriso surgindo no rosto dela.
- É verdade. Tudo que ela faz é maravilhoso, você vai adorar comer aqui.
- Muito obrigada dona Camila! - Luh fala um pouco tímida.
- Se você me convidar eu venho todos os dias, nenhum restaurante serve um bolo tão delicioso quanto esse.
- Muito obrigada vocês dois, mas já estou ficando envergonhada com tanto elogio - damos risada.
- Mas ele não está mentindo, Luh.
- imagino dona Camila. Bom, se vocês me derem licença, eu tenho mais algumas coisinhas no fogo.
- Toda. E desculpa tomar conta da sua cozinha por alguns minutos, Luh! - Wagner fala um pouco alto para ela escutar, dou risada e ela responde com "tudo bem".
Wagner se despede com um selinho depois de tomar café, minutos depois eu saio, indo me encontrar com a minha amiga na Orla de Copacabana. Iremos correr.