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Ao chegar no apartamento Oceania á beira-mar, na Barra, deixo a Sandra á vontade

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Ao chegar no apartamento Oceania á beira-mar, na Barra, deixo a Sandra á vontade.

Ela ainda não conhecia o meu apartamento, pois comprei depois que casei e tive filhos. O lugar é ótimo, bem espaçoso para as crianças correr, brincar.

Enquanto ela conhece o apartamento, abro uma garrafa de vinho comprado na Europa, derramo o líquido em duas taças, indico com a cabeça para ir pro quarto, ela me acompanha.

O meu perfume forte e entontecente concentrado no quarto ocupa nossas narinas. É incrível que, depois de tanto tempo sem vim aqui, o perfume permaneceu.

É a primeira vez vindo aqui desde o dia que cheguei em Salvador, já faz mais de uma semana que estou aqui, foi bom o tempo que passei hospedado na casa da minha mãe.

Deixo a garrafa de vinho no chão, sento na cama entregando a taça de vinho para a Sandra, ela beberica um pouco e se surpreende com o gosto.

- É delicioso. Aonde você comprou?

- Na Europa quando eu fui resolver um caso. Você gostou? Eu devo ter cinco ou mais garrafas dele guardado, se quiser posso te dar todos, já que não vou conseguir beber tudo. - o líquido vermelho cor de sangue desce suave pela minha garganta.

- Um já é o suficiente. Eu gostei muito, sem dúvidas é um dos melhores que já bebi. - Sandra degusta o vinho sem pressa, eu também.

Ela coloca a taça de vinho com um restinho no chão, coloca a mão no meu peitoral, levanta a perna colocando no meu colo e sobe em cima de mim.

A olho nos olhos, trocamos olhares profundos, de repente ela me beija. O beijo é intenso, a mão aperta o meu cabelo ondulado carinhosamente, enquanto se movimenta sensualmente no meu colo.

Agarro seus cabelos, aperto-s com força entre meus dedos longos devorando sua boca, seus lábios quentes e macios, com gosto de vinho.

Um gemido raso sai entre seus lábios enquanto rebola em meu colo, a minha vara endurece, aperto sua bunda.

A minha boca percorre o pescoço dela, beijando sua pele macia, deixando a minha marca, enquanto ela geme.

- Eu já tô toda molhadinha. - Sussurra no meu ouvido com o tom sensual, esfregando a boceta no meu mastro por cima da calça, sinto latejar.

- Vou conferir. - o meu tom soa grave.

A pego no colo deitando-a na cama e subindo em cima, começo tirar o seu vestido distribuindo beijos por todo o seu pescoço, colo, seios e barriga.

Ao deixá-la só de calcinha minúscula, tiro a minha camisa e a minha calça social junto com a boxer preta, jogo o resto do vinho no corpo dela e vou bebendo, até o seu ventre.

As pernas se abrem naturalmente, jogo a taça de vinho para longe, aperto suas coxas enormes e afundo nas suas carnes úmidas e suculentas.

Sandra arqueia o corpo sentindo a minha língua brincar dentro dela com vontade. Acaricia o meu cabelo e aperta entre seus dedos, a língua indo até o fundo, matando a saudade do seu gosto.

- Wag... Wagner... - Ofega, contraindo os músculos vaginais, o corpo todo arrepiado.

Aperto seu seio com força e o clítoris entre meus lábios, Sandra aperta minha cabeça entre as pernas começando a liberar o líquido.

Eu continuo com a língua dentro, sugando, lambendo, revirando, levando ela a ter diversos orgasmos.

Ergo a cabeça lançando um olhar dominante para ela, a beijo de língua, um beijo inesquecível. Quente e demorado com direito a mordida.

- O seu gosto continua o mesmo, minha cachorra. - o chamo como eu a chamava quando namorávamos, ela se transforma numa cachorra quando tá na cama, por isso o apelido.

Acaricio seu pescoço com a mão coberta de veias, Sandra crava as unhas nas minhas costas e arranha toda a extensão, aperto seu pescoço fazendo uma pequena pressão.

- Fica de quatro. - sussurro no pé do seu ouvido com a voz grave, Sandra se arrepia fazendo o que eu mandei.

Ela gira o corpo na cama, empina bem a bunda na minha direção, acaricio a bunda grande e dou um tapa forte, chegando a ecoar, deixando a marca da minha mão.

Ela grita em surpresa. Esfrego a rola dura na bocetinha molhada, levando a mão para frente e agarrando um dos seios, apertando.

- Põe. - Sandra pede me olhando por cima do ombro, o olhar dela é de pura malícia, ela morde o lábio inferior com o corpo pegando fogo.

- Eu vou pôr, minha cachorra. - Deslizo o pênis para dentro da sua bocetinha com facilidade, ela geme manhosa sentindo entrar. Começo a penetrar devagar.

Estapeio sua bunda várias vezes e aperto também, beijo suas costas, seus ombros e sua nuca, explorando todo o seu corpo.

Aos poucos começo a socar mais rápido e mais forte, até o fundo, os gemidos de ambos aumentam, especialmente o da Sandra.

Ouvir de novo, depois de tanto tempo, os seus gemidos soando como música para os meus ouvidos, é tão bom.

Ela começa ir pra frente e pra trás, movimentando o quadril no mesmo ritmo, entrechocando com o meu.

- Não para, Wagner. - Sandra geme e eu continuo a estocando, aumento as investidas.

- Você é tão gostosa, Sandra. - Digo, apertando a sua bunda, o meu pênis pulsa de tão duro. - Que bocetinha gostosa. Apertadinha.

Além de ser apertadinha, deliciosa, também é quentinha.

Ela aperta com força o edredom, estremecendo toda, gozando outra vez.

Sandra deita de barriga pra cima, me puxa para perto de si pela cintura, dando-me um beijo ardente.

Deslizo a mão pelo seu ventre, tocando o seu clítoris durinho e enfiando três dedos, a boceta toda encharcada.

- Tá toda gozada, meu bem. - Sorrio, esfregando suavemente o clítoris com o polegar, enquanto soco a boceta devagar.

- É só você que me faz gozar desse jeito, meu amor. - Sandra segura o meu pênis ereto e guia para o meio de suas pernas, tiro os dedos lambuzados de gozo e empurro a rola para dentro, entra fácil.

Ela geme jogando a cabeça para trás, beijo o seu pescoço e aperto outra vez, penetrando fundo.

Sandra arranha meu peitoral, passa a mão na tatuagem de flecha no meu anti-braço e aperta os músculos do meu braço, adorando a maneira que eu soco a boceta dela.

A noite será longa e eu não tenho pressa de acabar. Ela também não.

Minha morena | Wagner Moura & Camila PitangaOnde histórias criam vida. Descubra agora