Reconectando

60 10 0
                                    

... Ele diz no meu ouvido.

- Onde estamos indo?

- Para Ilha dos Gatos, será somente a gente, está com medo.

- Não. Confio em você.

- Então se segura, meu querido!

Em alguns minutos estamos estacionando a moto aquática, próxima de antiga residência de caseiros que cuidam da ilha. Eles nos recebem.

- Senhorita Dália, quanto tempo?

- Verdade Sr. Luiz, mas hoje estou acompanhada pelo meu amor.

- Esse é o Marcelo?

- Sim, prazer Sr. Luiz. Ele se apresenta.

- Ouvir falar muito de você, senhorita Dália veio, é um prazer.

- Está tudo preparado no cantinho que tanto gosta aqui na ilha, fique a vontade com seu namorado.

- Obrigada. Vem, Marcelo.

Andamos pela orla da ilha, até chegamos em pequena tenda rústica feita com matérias da mata. São nove anos sem conversar e sentir os toques do único homem que conseguiu atingir meu coração. Curtimos a companhia um do outro. Nadamos e nos conectamos novamente. Falamos sobre as coisas que não sabíamos um do outro. Encosto minha cabeça em seu peitoral, fecho os olhos, gosto de sentir essa sensação, de aconchego. Minha mente viaja para a época com líamos livros no jardim do seus avós, quantas vezes fingi estar dormindo para encostar nele. Ele acaba adormecendo, fico admirando esse lindo homem, me recordo de quando nos conhecemos no jardim. Fico olhando a imensidão do mar, e dessa maneira que amo Marcelo, não pode mentir a profundidade e a sua grandeza, somente sentir. Nunca consegui amar outra pessoa, estou muito feliz de está com ele.

- Obrigada meu Deus, por trazê-lo de volta para mim!

- Eu também agradeço, por trazer minha Dália de volta para meus braços, meu Deus!

- Você acordou, meu amor?

- Não dormi, estava apenas admirando você.

- Eu também. Sabe sente tanta saudades de você, mas nunca imaginei que iria acontecer tão rápido.

- Minha avó disse que deveríamos nos perder novamente, então dentro de mim surgiu uma coragem para resolver tudo e ir atrás de você, e nunca mais deixá-la ir.

Aqueles olhos me encaram com toda intensidade, meu corpo começa a esquentar, não resisto. Vou para cima dele, senta no seu colo e começo a beijá-lo. Parece que estou faminta daquele lábios. Brinco com a língua, no final dou uma mordida na sua boca. Ele começou a beijar meu pescoço, desceu para meus seios. Ele puxa as alças do meu maiô. Beijo seu pescoço, enquanto puxo sua blusa. Meus seios estão exposto, quando ele começa a sugar- lo. Fico tão excitada, que começo a gemer alto.

- Como senti falta de estar com você.

Com a outra mão brinca com meu outro mamilo. Saio de cima dele e termino de tirar o maiô. Fico nua deitada na areia. Ele tira short, ficando só de sunga. Me sento, começo a tirá-la. Ele vem por cima de mim, ele abre minhas pernas e penetra em mim. Fazemos amor ali na beira da praia. Sentir seu corpo em mim, causou sensações de prazer que vivencio somente com Marcelo, êxtase do prazer nunca sente com outro homem. Passamos algumas horas fazendo amor e conversando. Que tarde incrível.

- Foi divino, Marcelo!

Que saudades, estava com do seu corpo. Você é uma delícia.

- Vamos embora, antes que anoiteça.

Visto meu maiô. Ele suas roupas. Vamos em direção a casa dos guardiões da ilha. Agradeço a recepção, visto macacão e colete. Marcelo também, logo estamos saindo, em direção a casa da Carol. Ele aconchegou sua cabeça nas minhas costas, enquanto piloto o jet ski. Quando chegamos na praia em frente à residência dos Azevedos. Todos estão curtindo o entardecer na beira da piscina, resolvemos observar o pôr do sol na praia.

- Amei,essa tarde com você. Quero mais! Nove anos sem você, Dália Uçar! Tenho muito que saborear desse corpo gostoso.

- Marcelo, para com isso! Safado!

Ele me beija, mas antes que terminemos sinto alguém puxar minha orelha. Solto a boca dele e me viro. E meu pai.

- Aproveitou bastante, minha filha querida? Ele me levanta bem devagar.

- Pai, por favor, tem misericórdia da sua filha.

- Você teve de mim? NÃO!

- Sr. Francisco, por favor não faça isso com minha namorada.

- Eu sou sua namorada? Pergunto.

- Lógico, meu amor. Eu dei colar, esqueceu?

- Verdade. Desculpa, meu amorzinho. Eu dou um enorme sorriso.

- VOCÊS ESTÃO DE BRINCADEIRA COMIGO? Meu pai grita.

- Não, meu sogro.

Ele me puxa pelas orelhas, enquanto me leva para dentro da residência. Todos caem na gargalhada.

- Ela precisa conversar comigo, Marcelo. Depois devolvo sua namorada.

Mando beijos para ele. Meu namorado. Meu coração está tão feliz. Ele é meu novamente.

- Papai, está doendo.

- Vai doer mais, quando eu te pegar direito, mocinha.

Não me importo, estou tão feliz que não consigo me preocupar com nada.

Não me importo, estou tão feliz que não consigo me preocupar com nada

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


DáliaOnde histórias criam vida. Descubra agora