Capítulo 36

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Os dias se passaram tranquilos fizemos o aniversário das trigêmeas em nosso jardim apenas com a nossa família que já garante casa cheia e diversão.

Brian voltou a trabalhar e era incrível ver como ele era forte e não se deixava intimidar. Sempre vencedor em suas audiências, firme em suas consultorias, amável com as crianças e um bebê comigo.

E eu amo cada versão dele, sua forma de manter a casa organizada e as crianças na linha. E principalmente a forma como ele era manhoso comigo e conseguia tudo o que queria como uma criança.

Essa gravidez é muito diferente da primeira, ele só pensa em sexo, quando estou perto dele é quase impossível manter as suas mãos longe de mim e a boca também.

As crianças já estão dormindo e eu aproveitei pra fazer uma vídeo chamada com Felipe para resolver umas pendências da fazenda. Sem esperar a porta do escritório abriu e por ela passou um Brian com um short curto e uma blusa que deixava sua barriga já evidente a mostra.

Pelo seu olhar eu sabia o que ele queria, mas não imaginei que ele faria o que fez. Ele fechou a porta devagar, entrou por baixo da mesa e subiu com suas mãozinhas dos meus pés até meu membro, que a essa altura já estava mais que duro.

Felipe falava sem parar e eu estava paralisado, até sentir a língua de meu menino passar pela minha glande, meu corpo estremeceu.

- Está tudo bem, Magnus? - Felipe perguntou.

- Sim.

Respondi sem olhar para a câmera. Eu já nem entendia mais o que ele falava, meu pequeno me engolia com tanta vontade massageando minhas bolas que vez ou outra eram chapadas e lambidas.

Eu estava me segurando, não queria que Felipe percebesse o que estava acontecendo e ele sabia disso, então me olhando por baixo da mesa com a cara mais inocente cravou as unhas no interior de minhas coxas e engoliu o máximo de mim que pôde e aí não tive como me conter. Agarrei os braços da cadeira apertando bem os olhos e gozei fartamente.

Ele massageava o que não cabia em sua boca junto com minhas bolas no mesmo ritmo que os jatos inundaram sua boca sem perder nenhuma gota. Quando abri os olhos ele me encarava com um sorriso nos lábios.

- Você tá bem mesmo, Magnus?

- Tô sim, Felipe, amanhã a gente acaba isso.

Falei já desligando a chamada e vendo aquele capetinha sair do escritório com a cara mais safada que já vi. Imediatamente fui atrás dele o encontrando nu sobre a nossa cama.

- Você sabe que o que você fez foi errado, não sabe?

- Por que foi errado?

- Eu estava numa reunião importante, e se ele tivesse percebido o que você fez?

- Mas eu estou grávido e não posso ficar com vontade e eu queria muito um leitinho quentinho, papá!

Eu falava com calma, pois não estava zangado, e ver a cara que ele fez ao me dizer isso com um biquinho manhoso me chamando de papá, eu não resisti. Peguei ele no colo e o beijei apaixonadamente alisando seu corpo nu.

- Você foi um neném travesso e está merecendo umas palmadas, não acha?

Ele rebolava em meu colo já passando lubrificante em mim sem que eu nem percebesse a hora que ele o pegou. Ele direcionou meu membro para a sua entrada e devagarinho foi deslizando sobre ele até ficar completamente empalado e gemer de satisfação.

- E o papá vai dar palmada no bumbum do neném dele?

Com certeza ele queria me matar, sua voz rouca pelo prazer e seus olhos estreitados me encarando enquanto ele subia e descia rebolando em meu pau estavam me enlouquecendo e sem pensar direito dei uma palmada em seu bumbum.

Ele gemeu, enfiou o rosto na curva do meu pescoço e rebolou mais rápido segurando em meus ombros. E eu bati do outro lado.

- Aahhh papá, mais! Castiga seu neném, castiga!

Aí eu perdi o controle. Coloquei ele de quatro na cama e o penetrei forte enquanto marcava sua bunda e coxas com mais palmadas e ele gemia e pedia mais. Eu já estava no meu limite, então suspendi seu corpo o deixando de joelhos sobre a cama e suas costas coladas em meu peito, gozei tanto que chegou a escorrer por suas pernas e ele me acompanhou desabando depois sobre a cama.

Ver a sua cara de satisfação me deixou feliz, mas quando vi o estado de sua bunda e coxas tive certeza de que seria um homem morto quando ele acordasse.

Repeti todo o ritual do banho, da mamadeira, mas dessa vez além de passar pomada em seu cuzinho judiado também passei uma pomada em sua bunda e coxas na tentativa de amenizar a situação.

Ele tinha audiência hoje e acordou antes de mim saindo da cama de fininho, mas eu percebi e fingi ainda dormir. Sua bunda ainda tinha várias marcas das minhas mãos e ele observava no espelho como se medisse com sua mão.

...
Eu acordei mais cedo, pois queria conferir o material extra para a audiência de hoje caso seja necessário, mesmo dormindo bem, meu corpo estava exausto. Levantei devagar pra não acordar Magnus e fui pro banheiro e pra minha surpresa meu bumbum e minhas coxas estavam cheios de marcas.

Eu media as marcas de suas mãos com a minha e elas eram enormes, as lembranças enchiam minha mente e eu não sabia de onde eu estava tirando tanta ousadia para fazer essas coisas.

Eu estava perdido em meus pensamentos quando senti as grandes mãos de Magnus enlaçar minha cintura beijando meu pescoço. E pude ver um grande sorriso em nosso rosto.

- Ficaram perfeitas, não acha?

- Eu não sei o que está acontecendo comigo, amor. - ele falou decepcionado.

- Eu também não sei, meu pequeno, mas eu estou amando essa sua nova versão.

Ele me olhou pelo espelho com uma carinha engraçada.

- Você está bem com isso? Eu ataco você o dia inteiro e ainda faço coisas malucas, e você diz que gosta? - perguntou incrédulo.

- Meu amor, eu desejo você na mesma intensidade que você me deseja, eu amo todas as suas versões. Seja dengoso, manhoso, mandão, tarado, eu amo você e vou te dar tudo o que você me pedir sempre.

Sorrindo ele se virou pra mim, beijou meu peito, minha barriga e logo tratou de tomar seu leitinho da manhã. Depois tomamos banho e nos arrumamos para tomar café e ir para a audiência.

Eu sempre estava com ele, nunca mais saiu sozinho. Mesmo não tendo mais perigo eu preferia não arriscar. Ele já estava com 7 meses e sua barriga já pesava, mas ele continuava ativo, principalmente com as crianças e comigo.

Sempre recebia mensagens suas me chamando para namorar em algum canto escondido da casa. Hoje era a festa de 1 ano da Rubi e como sempre a festa foi aqui no jardim com a família. Aproveitei para conversar com meu pai e meu irmão uma coisa que já estava em meus planos a algum tempo.

- Eu chamei vocês aqui porque eu quero compartilhar uma coisa com vocês. Eu preciso de uma casa maior pra minha família que não pára de crescer.

- Demorou, irmão!

- E como eu sei que Brian sente por estar longe da mãe e ela também sofre por ele e pelos netos eu pensei que nós poderíamos construir nossas casas em um lugar só pra nossa família e a gente estaria sempre juntos.

- Gostei da ideia e eu tenho um terreno próprio para isso, filho.

- Então vamos marcar com Luiz, o pai do colega de Bernardo, que é arquiteto pra visitar o terreno essa semana e começar nosso projeto, mas eu queria que fosse surpresa.

Eles concordaram comigo e eu já agendei com Luiz a visita para avaliar as possibilidades e já iniciar o projeto.

O amor que me resgatouOnde histórias criam vida. Descubra agora