Capítulo 16

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Esse fim de semana é folga do grandão e eu estou disposto a deixar minha vergonha de lado para dar prazer a ele como ele sempre faz comigo.

Eu sempre recebo toda a atenção e hoje eu vou retribuir todo o prazer que ele já me deu. Apesar de não ter experiência, mas sei que ele vai me guiar igual fez no nosso primeiro beijo.

Quando ele chegou eu já tinha tomado banho e ele fez o mesmo, nós sentamos no sofá para assistir um filme e eu estava usando um short mais curto com uma camisa dele que ia até as minhas coxas e que deixavam meus mamilos bem salientes. E ele usava só uma bermuda leve.

Eu me sentei em seu colo com uma perna de cada lado do seu corpo, olhei bem no fundo dos seus olhos e logo ele estava com suas mãos por dentro da minha camisa alisando meu corpo e beliscando meus mamilos enquanto nos beijávamos apaixonadamente.

Esfreguei meu rosto em sua barba macia e aparada e desci beijando e chupando seu pescoço, seu peito cabeludo e cheiroso e sua barriga. Eu já estava ajoelhado entre suas pernas e seus olhos como fogo não desgrudaram dos meus.

Tirei a sua bermuda e pude ver realmente como era aquele ser enorme que já me conhecia tão intimamente. Ele era enorme, cheio de veias e grosso, sem saber muito bem o que fazer lambi a sua cabeça como se fosse um sorvete e era muito melhor. Ele gemeu e eu soube que estava no caminho certo, lambi ele até a base e quando chupei como ele fez comigo senti seus dedos entrarem em meus cachos e conduzirem suavemente meus movimentos.

A grande parte que não cabia na minha boca eu acariciava juntos com as suas bolas, o que fazia ele gemer ainda mais. Sentir ele tentar me afastar, mas não permiti, se ele experimentou o meu gozo eu também queria experimentar o dele e assim fiz. Eu consegui beber tudo e depois voltei pro seu colo.

O fogo no seu olhar me transmitia paixão e logo ele me deitou no sofá tirando meu short e beijando todo o meu corpo.

- Neném, hoje eu não vou conseguir me conter.

- Não quero que você se contenha, grandão.

Falei entregando o lubrificante a ele que não perdeu tempo. Logo seu rosto estava enterrado no meio do meu bumbum e eu gemia como um louco, seus dedos entravam e saiam de mim enquanto ele chupava meu membro com vigor.

Eu me contorcia de prazer e mais ele intensificava os movimentos até que me derramei em sua boca. Ele sentou no sofá e me puxou pro seu colo me fazendo deslizar de costas em seu membro até sentar em seu colo. Ele segurava em meu bumbum me ajudando a subir e descer nele de forma frenética.

Eu estava entregue em suas mãos, ele se levantou me segurando pela cintura e apoiando meus pés no sofá, seu membro duro como rocha me mantinha ligado a ele, então começou os movimentos de vai e vem dentro de mim de forma lenta, mas ele ia fundo e forte.

Meu menino estava entregue em meus braços pelo recente orgasmo e eu queria levar ele ao limite, cada vez ia mais fundo dentro dele o apertando tocando no ponto que fazia ele derreter e gemer como um gatinho. Mas quando envolvi seu membro em meus dedos ele explodiu em êxtase convulsionando em meus bracos, eu não pude me segurar e enchi seu ventre com minha semente.

Essa noite seria longa, ele me provocou e agora vai ter que aguentar. Limpei seu corpo que coloquei com cuidado de volta no sofá. Era lindo como ele ainda gemia baixinho.

Dei água a ele e sua vitamina de morango que Lila sempre deixa pronta pra ele recarregar a bateria.

Ainda estive dentro dele mais duas vezes e foi maravilhoso sentir a sua entrega e ouvir ele gemendo e pedindo mais. Mas ele estava exausto e no seu último orgasmo ele apagou.

Acordei mais cedo e fui preparar nosso café, hoje é folga de Lila, quando voltei pro quarto vi um bolinho embrulhado no edredom só com a cabeleira ruiva de fora, mas ele churumingava e resmungava algo que eu nao entendia. Preocupado fui logo ao seu encontro.

- O que houve, neném? Tá sentindo alguma coisa?

- Você acabou comigo! Meu corpo e meu bumbum estão me matando!

Ele falava aborrecido e soluçava, era fofo, nunca tinha visto ele bravo, parecia um tigrinho. Eu coloquei ele ainda nu e com muito cuidado no meu colo e beijei seu biquinho lindo.

- Meu amor, me desculpe, mas você não parava de pedir mais.

- Mais você não pode me dar tudo que eu peço. Você é enorme, isso ainda vai me matar.

- Oh coisa fofa, não faz essa carinha que eu fico doido pra fazer amor com você de novo.

- Você quer me matar, mesmo?

Era muito engraçada a carinha de indignação dele, mas como sempre eu cuidei do meu Neném. Dei comidinha na boca com muito mimo, dei remédio, dei banho, passei pomada no bumbum e vesti só uma camisa minha nele.

Passei o dia fazendo carinho e mimando meu Neném. Afinal ele merece tudo de melhor.

E assim os meses foram passando leves e cheios de paixão,  em 2 meses meu lindinho estará formado, já foi aprovado no exame da OAB e ele continua trabalhando com o Alan.

Apesar dele não querer festa nós estamos organizando uma surpresa pra ele.

O grande dia chegou! E estávamos todos lá em sua colação de grau e era visível a sua alegria. Reservei um espaço no restaurante do meu amigo e comemoramos sua conquista com direito a bolo e presentes e ele ficou muito emocionado.

Fui assistir a sua primeira atuação no tribunal agora como advogado e era impressionante como ele se transformava num forte gigante defendendo a causa do seu cliente sem se deixar intimidar. E ele venceu!

- Parabéns meu amor, você foi incrível!!

- Você achou? - perguntou inseguro.

- É claro, você é o melhor! Só não entendo como no tribunal você é tão forte e imponente e em casa você é um gatinho fofinho.

- Ah grandão, uma coisa não tem nada a ver com a outra. - falou rindo.

- Eu te amo, meu Neném!

- Eu te amo mais, meu grandão!

O amor que me resgatouOnde histórias criam vida. Descubra agora