Os rapazes ficaram ali um bom tempo comemorando com o Jeon, sua saída da cadeia, seu irmão e cunhado também foram para sua casa comemorar, e Jihyun aproveitou aquele momento para se desculpar e entender a história do Jeon, o moreno não teve tanta dificuldade em explicar ao outro sobre sua vida, já que tanto o namorado como o irmão já havia dito algumas coisas sobre si para o mesmo.
Quando finalmente sozinhos em casa, Jungkook pensou muito a respeito se falava toda a verdade para o Park sobre seu pai, ou melhor, tio, ou se deixava quieto e agia como se nunca tivesse conhecimento do homem ou de sua história, mas não seria justo com o Park isso, sua mãe e irmã fora vítima do canalha que foi seu tio, então com muito receio o Jeon contou tudo ao namorado.
— Então era por isso que ele tinha tanto ódio de mim e do Jihyun? Por não sermos filhos dele?
— Exatamente.
— Caraca, ainda não consigo acreditar que ele teve tanta frieza de matar a própria filha ainda na barriga...
— E ainda assumir com frieza no rosto, serio amor, a cada palavra trocada pelo desgraçado, meu ódio aumentava.
— Ele sofreu muito?
— Fiz questão de sim.
— Ele morreu por conta da tortura ou outro método?
— Tiro ao alvo.
— Oi? — Olhou confuso para Jungkook, que riu de sua carinha confusa.
— Ele já tava praticamente implorando pela morte, ai eu mandei ele escolher um número.
— E qual ele escolheu?
— O quatro, ai eu e mais três ficamos brincando de ver se acertava ele, até ele morrer, mas ai teve um momento que a gente cansou de brincar e descarregamos as armas nele.
— Caraca, eu queria bater nele também, só por matar meus pais.
— Eu acredito que sim, meu amor, mas você tava machucado por conta dele, quase te perdi. — Beijou a testa do ruivo.
— Mas o que importa é que saí vivo e estou aqui com você, né?
— Exatamente, e inteirinho meu!
Jungkook ficou por cima do ruivo e o puxou para um beijo, sem demora o Park passou seus braços em volta do pescoço do namorado e sorriu no meio do beijo, os dois sentiam tanto a falta dos toques um do outro que naquele momento não se importariam com mais nada ao seu redor, muito menos se havia alguém além do casal na casa.
As mãos grandes e quentes do Jeon percorria todo o corpo do ruivo abaixo de si, cada toque, cada beijo, cada suspiro arrancado um do outro, o tesão que ambos sentia era triplicado, Jungkook se questionava o porquê de ter demorado tanto para ceder aos toques do outro, ao amor do outro.
Já Jimin se questionava o porquê deles terem demorado tanto a se reencontrar, a voltarem a ficar juntos, e temia que eles fossem separados novamente, sem nem ter noção do que o dia do amanhã reservava para aquele casal apaixonado e quente.
— Você não imagina o tanto que senti falta de você, do seu beijo, do seu corpo. — Jungkook falava entre um beijo e outro pelo corpo do rapaz.
— Ah eu imagino, sim, Kookie, eu sentia igualmente, como se nossas almas pudessem sentir o que a outra sentisse.
— Me deixa te amar por toda essa noite, assim como todas as outras que viram ao seu lado, Jimin!
— Por favor, nunca mais me pede para fazer aquilo que os dois tanto quer, você tem toda minha permissão para me amar onde estivermos, independente do momento que seja.
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Guarda Costas
Fanfiction[CONCLUÍDA] Onde o guarda costas do idol Park Jimin tenta provar sua heterossexualidade entre inúmeras provocações do idol. - Um beijo é só um beijo, não acha? Independente de gênero. - O Park passou os braços ao redor de seu guarda costas que se ma...