Amor é uma das poucas palavras que não se encontram no vocabulário de Zachary Ross.
Com sua sinceridade extrema e suas palavras afiadas, Zac conquista corações por onde passa, mesmo deixando claro que não se interessa por sentimentos a todo tempo.
...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sorrio.
—Acha isso?—Questiono com uma sobrancelha erguida.—Acha que estou caidinha por você?
Estou! Eu estou!
Minha mente traidora grita.
—Eu tenho certeza.—Fala convicto.
Dou uma risada, mas prefiro não me opor.
Antes que eu possa reagir, mãos grandes seguram minha cintura e me erguem até eu estar sentada sob a intimidade dele.
—O que tá fazendo?—Pergunto ofegante.
Zac leva as mãos para o meu rosto e então se aproxima, parando alguns milímetros dos meus lábios.
—Tô cansado desse jogo, pequena.—Sussurra.—Tô doido para foder você, e sei que também quer.
Aperto seus ombros fortes e nego vagarosamente com a cabeça, tentando me controlar.
—Não.—Falo em um fio de voz.—Não quero.
Zac sorri ladino.
Rapidamente suas mãos soltam o meu rosto e descem pelo meu corpo lentamente, até estarem espalmadas na minha bunda.
Zac sobe o tecido da saia, a deixando na minha cintura.
Sua mão quente acaricia minha pele, aperta e arranha ali.
Nem percebo que um gemido abafado saiu da minha garganta, entregando minha cabeça cortada para Zachary.
—Não quer?—Pergunta com sua boca roçando na minha.
Quando me aproximo para nos unir, ele se afasta e sorri cafajeste.
—Zac.—Chamo com a voz ofegante.
Ele apenas desce seu rosto para a curva do meu pescoço e começa a distribuir beijos molhados ali.
Uma de suas mãos começa a subir por dentro a minha blusa, até o meio das minhas costas, até traçarem o caminho para minhas costelas, perigosamente abaixo do meu seio.
Os beijos molhados, chupões e lambidas na minha pele sensível me deixa distraída, então só percebo que está retirando minha blusa, quando sua boca afasta por alguns instantes, até que a peça esteja jogada na areia.
—Ainda se lembra que tenho um pedido?—Murmuro com a boca quase colada na sua. Nossas testas unidas, narizes roçando e respirações batendo um contra o outro.
Zachary sorri me encarando com suas íris brilhantes.
—Sim. Me lembro.—Afirma enquanto as mãos se prendem no feixe do sutiã.—Quer fazê-lo agora?
Eu nego ofegante.
—Não. Só quero que não se esqueça dele.—Falo em um sussurro.
Sem aguentar um segundo a mais, grudo minha boca na dele e subo minhas mãos para sua nuca.
