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THEA CARSON

Empurro seu corpo grande na minha cama, que parece pequena para suportá-lo, então monto em cima dele e capturo sua boca com a minha

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Empurro seu corpo grande na minha cama, que parece pequena para suportá-lo, então monto em cima dele e capturo sua boca com a minha.

—Me desculpe pela cena da praia.—Ele murmura segurando o meu rosto.—Fui muito babaca. Tipo, mais do que costumo ser.

Sorrio beijando sua bochecha.

—Tudo bem.—Falo ofegante.—Mas se fizer aquilo de novo, juro que te mato.

Ameaço admirando o sorriso cafajeste que vai crescendo em seu rosto.

—Mata, é?—Provoca mordendo meu lábio e dando um tapa estalado na minha bunda.—Muito gostosa.

Sorrio convencida e me inclino para beija-lo mais um pouco.

Nosso beijo se encaixa como duas peças perfeitas de um quebra-cabeça, como se fossem feitas para esse momento e nenhum outro.

Não demora muito para estarmos sem roupa e eu estar cavalgando arduamente em seu pau. Zac espalma a mão no meio das minhas costas e a outra deixa tapas fortes que queimam minha pele na bunda.

—Zac.—Gemo.

Ele faz jus a todos os comentários que rondam seu nome naquele campus, isso é inegável.

Quando vejo que estou chegando no meu clímax, perco o ritmo, então as mãos dele caem para a minha cintura e me movimentam.

Seus dedos longos agarram a minha pele, a puxando com força para que eu mantenha o ritmo. Isso me enlouquece e faz com que os gemidos ecoem pelo quarto em uma maior frequência.

—Mais um pouquinho, amor. Vai.—Sussurra.

Cada palavra que sai da boca dele faz com que minha mente gire para todos os lados, o meu coração acelere e quase pule do peito para fora.

Zac sabe exatamente o que fazer e isso é o que mais me excita.

Não é delicado, é explícito e empolgante, como se fosse uma aventura e não só um sexo normal.

Ele é o inferno e instiga o pecado em quem toca nele, só isso poderia explicar.

Enquanto me desmancho tremendo e gemendo como uma maluca, Zac continua me movimentando fundo e intenso, até que eu sinta seu corpo relaxar embaixo do meu e um gemido rouco e sexy sair pelos seus lábios.

Me deito em seu peito, ofegando e tentando controlar minha respiração.

Mas não dura por muito tempo. Logo sou virada ficando de bruço na cama e um braço passando por debaixo do meu corpo até erguer meu quadril ao alto.

Zac não está na cama, está em pé enquanto eu permaneço na beirada com os quadris arrebitados. Ele afasta o cabelo do meu rosto e sorrio com isso, em seguida beija carinhosamente meu glúteo e traça um caminho de beijinhos pelas minhas costas até a minha bochecha, onde eu o vejo umedecer os lábios e suspirar me encarando.

—Você se encaixa perfeitamente em mim.—Sussurra.

Ele não me dá tempo de dizer nada e eu nem sei se teria o que dizer a ele.

Mas meu coração palpita nervoso no peito, meu cérebro começa a pensar milhares e milhares de merdas— merdas essas que eu faria algumas loucuras para se tornarem realidade.

Zac desce o rosto para minha intimidade e começa a chupar e lamber por toda a extensão, fazendo barulhos explícitos que me deixam com mais tesão ainda. Sua língua quente se enfia dentro de mim, mas sai lentamente para que acaricie meu clítoris.

Quando sua boca se afasta, gemo em protesto, mas logo me calo quando minhas mãos são puxadas e colocadas nas costas. Ele segura com força, ajeita seu membro na minha entrada, e em seguida empurra, preenchendo cada vazio em mim.

Ah...—Choramingo.—Assim... Zac.

Tento puxar minhas mãos para me equilibrar, mas ele não deixa, as segura firme no meio das minhas costas, enquanto com a mão livre segura minha cintura para ajudar nos movimentos.

—Eu amo a sua bunda, Thea.—Fala ofegante e deixa um tapa estalado ali.

Pelo formigamento, a coitada deve estar esfolada e muito vermelha.

Mais algumas estocadas fundas e eu já me encontro gozando de novo.

Só que Zac não cansa, e continua metendo até que eu goze novamente, dessa vez junto a ele.

Deitamos cansados na cama, com as pernas entrelaçadas e os olhos fechados.

—Tem mel na boceta, é?—Pergunta brincando e beslisca devagar minha costela.

Dou uma risada.

Você que tem mel por todo esse corpo malhado e tatuado, bad boy.

Se eu não estivesse tão cansada, poderia lamber cada pequena extensão de sua pele, buscando pelo seu sabor salgado, até chegar em seu membro grande.

Seu eu não estivesse...

—Tô cansada.—Choramingo me aconchegando mais em seu corpo.

Zac acaricia meu rosto com o polegar, enquanto a mão está pousando em minha nuca. A mão livre desce e sobe pelas minhas costas, enquanto nossa respiração começa a sincronizar.

Ficamos assim por muito tempo.

Tempo o suficiente para que o sol fosse embora e a lua brilhasse no céu lá fora. Não sei se ele dormiu, mas eu permaneci acordada a cada segundo. Sentindo o cheiro bom de cigarro e menta, admirando cada traço negro espalhado pela sua pele pálida e traçando-os com a ponta dos dedos.

O carinho nas minhas costas cessa, mas o toque quente continua.

Pouco se fala do quão incrível é se conectar com alguém assim. Como se seus corpos se atraíssem como ímãs.

Sexo vai além de toque carnal. Sexo une mais que dois corpos. Ele une almas, une sentimentos e desperta as mais estranhas sensações.

De todas as pessoas que me relacionei nessa vida, que não foram muitas, acho que nunca me senti tão conectada e confortável assim.

Sei lá.

É doideira.

É doideira

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