⋆ ִֶָ "I promise that you'll never find another like me. i know that i'm a handful baby. i know i never think before i jump. and you're the king of guy the ladies want."
ME! taylor swift.
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⇆Olá Hogwarts""
EU NUNCA FUI DO tipo de garota que fica ansiosa para o primeiro dia de aula na escola nova, mas hoje, eu adquiri esse novo traço a minha personalidade.
Bom, não é uma escola totalmente nova com pessoas que eu nunca vi, até porque, eu estudei lá até meu segundo ano levito, porém, graças a um drama familiar eu tive que abandonar a escola e voltar para a frança, e lá eu fiquei nos últimos cinco anos da minha vida. Hoje eu estava retornando a escola de bruxaria que eu tanto senti falta. Nos cinco anos que passei fora eu mantive contato anual com Pansy Parkinson, filha de grandes amigos dos meus pais. Ela é uma menina branca de olhos esverdeados, não lembro muito de sua aparência. Eu voltei ontem para minha tão amada cidade onde espero ficar para sempre, e espero nunca ter que voltar para a França novamente, é sufocante morar no mesmo local que meus avós: Margareth e Ambisto Deschamps.
— Anda, Dalylah, vamos nos atrasar! — Thomas grita da cozinha.
Logo me apresso para descer as escadas com minha gata Yluz em meu colo.
— Dormiu bem, querida? — minha mãe Amevie diz enquanto separava talheres de prata e de ouro na mesa da sala.
— Dormi sim, mãe. É relaxante dormir sem o ronco do meu avô que consigo escutar a três quarteirões de distância.
— Mais respeito com seu avô, Dalylah! — Meu pai diz surgindo como uma assombração na sala. — Já estão prontos? Vamos sair agora.
— Claro que estamos prontos — Thomás diz enquanto ajeitava sua jaqueta de couro preta que compramos no aeroporto.
— Então, o que estamos esperando? — Meu pai diz enquanto abria a porta.
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CHEGANDO NA PLATAFORMA, atravessamos a parede de tijolos e eu logo pude prestar atenção na grande movimentação desse local, eram pirralhos e adolescentes andando de um lado para o outro. Logo, meu pai e minha mãe chamam minha atenção para nossa despedida.
— Lembrem-se, de honrarem o nome da nossa família. Boa sorte.
— Está certo, Pai. Não vou decepcionar. — Digo e ele logo sorri de canto.
— Até logo minha filha, até logo Thomás. Avisarei sua mãe hoje mesmo da casa que você será selecionado para ser. Me mandem notícias.
Minha mãe diz e logo ela e meu pai somem no meio da multidão.
— E então, agora somos só eu e você. — Thomas diz.
— É, primo. Espero que você seja selecionado para a Sonserina, se não, será um ano difícil para você. — Digo e logo saio andando na frente deixando um garoto muito artormentado para trás.
Logo adentro no trem, passo por várias cabines até finalmente encontrar a cabine que eu tanto procurei.
— Dalylah! — Um gritinho fino e bem alto é solto por uma morena de cabelos curtos. — Quanto tempo, você está maravilhosamente linda!
— Olá, Pansy. Digo o mesmo sobre você. — Digo e logo percebo nas outras pessoas que estavam no vagão.
— Bom, meninos, eu sei que vocês lembram dela então aqui está a Dalylah.
— Oi, é bom rever você novamente. — Blaise Zabini diz, e eu respondo com um sorriso de canto.
— Olá, Deschamps. Como foi na França? — Draco Malfoy diz com um certo tom de ironia, Draco e eu também trocamos algumas cartas, o pai dele e o meu são muito amigos.
— Péssimo loirinho, péssimo. — Digo causando risos de um moreno no vagão que eu não conhecia, por incrível que pareça. — Você é?
— Mattheo Riddle, senhorita. Ao seu dispor. — O moreno diz enquanto pegava minha mão e deixava um selar sobre ela.
— Olha quem eu achei no caminho. Não achei que veríamos o seu primo tão cedo, Dalylah. — E o dono dos olhos azuis diz enquanto entrava no vagão, Theodore Nott.
— Nem eu achava que iria ter que trazer ele comigo da França.
— Bom rever você, principessa. — Theodore diz enquanto passava por mim e se acomodava ao lado de Zabini.
Logo, todos nós sentamos e começamos uma longa conversa.
— E então, nos conte, porque voltou pra cá só agora? Pensei que você iria passar somente um ano na França. — Theodore disse.
— Meus pais decidiram ficar lá por mais tempo para ficarem com meus avós, mas graças a muita insistência minha, eles voltaram.
— E por que você veio, Thomas? Imagino que deve ser difícil ficar longe da sua família pro resto do ano letivo.
— Minha mãe achou que seria bom eu estudar em uma escola onde tem todo tipo de sangue, é uma forma de castigo.
— Nem me fale desses sangues ruins caminhando pelos mesmos corredores que os nossos. — Malfoy diz.
— Agora, vamos falar do que realmente importa. Qual os planos para a primeira festa do ano?
